Sobre isopor na embalagem de eletrodomésticos

De Lais Salve querido editor, Leio O Eco com prazer, grata pela criatividade, a beleza das imagens, o conteudo. Esta semana eu percebi que um leitor de O Eco não soube como descartar o isopor da embalagem de sua geladeira nova. Eu vivi o mesmo problema, comprei um fogão e uma geladeira e a imensa pilha de isopor e cartolina eu tentei repassar para o entregador da Tele-Rio, que declinou educadamente minha proposta. Fiquei uns dias com o isopor em casa na área de serviço. A geladeira eu deixei sobre a base do isopor que acabou servindo de pé de geladeira. Eu nem sei se isso causa algum outro problema como o aumento do consumo...Acabei jogando o resto fora mas incomodou. Adotando praticas de longo uso dos eletro domesticos eu acredito que minha familia é "uma familia de baixo impacto". Mesmo tendo algum recurso nós evitamos trocar os aparelhos e minha geladeira durou mais de 10 anos. Assim o fogao o micro-ondas e a maquina de lavar , a batedeira, liquidificador, enfim nós demoramos muito para trocar os aparelhos e assim não contribuir para o "dumping" . Por isso eu acho que me impressionei com a quantidade de lixo de isopor que gera a compra de um fogão e uma geladeira.Um abração,

Por Redação ((o))eco
7 de dezembro de 2006

Com a faca e o queijo

De Bruno Maia Brazil Ecotravel Oi Andreia,Muito boa sua reportagem sobre o Cristalino n"O Eco". Precisamos mesmo divulgar o que está acontecendo por lá para que não acabe em pizza e a área seja retirada do parque e desmatada.O Ecobrasil - Instituto Brasileiro de Ecoturismo e Turismo Sustentável, juntamente com a Vitoria da Riva do Cristalino Lodge, lançou ontem, dia 05/12/06 um Manifesto de apoio ao Cristalino, contra o substitutivo. Vale a pena dar continuidade no Eco sobre o assunto e divulgar o manifesto.Um abraço,

Por Redação ((o))eco
6 de dezembro de 2006

Uma agradável surpresa

De Claudia Editor,Recebo suas materias e gostei muito desta que fala do picapau. Onde eu moro, perto da represa de Guarapiranga em São Paulo, eles são vistos com frequência. Uns pequenos e outros maiores, ambos furando madeira, não sei se é o mesmo....Obrigada,

Por Redação ((o))eco
5 de dezembro de 2006

Enfim, aprovado

De Maximiliano Roncoletta Gerente Operacional- IFT Ola, Li seu artigo, gostei, sugiro acompanhar isto bem de perto, mas bem de perto mesmo, nos próximos 6 meses os bastidores do Congresso vão tratar deste tema, e devemos todos saber o que estará acontecendo. Precisamos muito da opinião do pessoal do Eco. Ao ler no final a opinião do representante do MMA, que fala em recuperação de reserva legal, percebe-se nitidamente que este cidadão vive em mundo paralelo. Afinal ninguém em futuro breve vai recuperar reserva legal, ainda mais no território ocupado pela nossa querida Mata Atlântica. As pessoas podem sim recuperar as áreas de preservação permanente APP, mas duvido que isto seja feita em áreas de RL. Infelizmente, os 8% que restam, nunca vão virar 40 %, como cita o tal cidadão do MMA. É triste ver um profissional citar isto, mostra que ele não sabe onde estão estes 8% que restam, nem o que existe hoje onde havia mata atlântica, por ex: mais de 75% da população brasileira vive nestes locais. É a parte rica do Brasil, rica graças a destruição das matas que lá existiam. Eu sou de Atibaia, criado em São Francisco Xavier Serra da Mantiqueira de SP, literalmente nasci dentro da Mata Atlântica, por isto posso falar deste jeito.Apesar de viver hoje na Amazônia. Quem sabe no século 22 podemos aumentar de 8 para 10 ou 12% de cobertura. Isto é possível, eu acho. Obrigado pela atenção. Att,

Por Redação ((o))eco
1 de dezembro de 2006

Parque Nacional de São Joaquim

De Isaac Simão Neto Biólogo/Analista Ambiental - Chefe do Parque Nacional de São Joaquim/SCCaro Editor,Gostaria de compartilhar com vocês do O Eco minha imensa alegria por, ver, FINALMENTE, após 45 (quarenta e cinco) anos de sua criação, o início da aquisição de terras dentro do Parque Nacional de São Joaquim (SC)!!! É INCRÍVEL!!! Hoje, 28 de novembro de 2006, começou a ser paga uma dívida histórica com a sociedade e com todos aqueles que, verdadeiramente, se preocupam com a conservação. Talvez nem todos tenham a verdadeira noção do que esse fato signifique, mas, para ajudar a entender a sua dimensão, apenas consideremos que, dentre os primeiros doze Parques Nacionais criados neste país (o Parque Nacional de São Joaquim foi o 11º), apenas este Parque não possuía sequer um palmo de terra adquirida!!! Desta forma, este pequeno passo, de uma longuíssima caminhada que ainda temos pela frente, significa um sopro de esperança para o SNUC. Infelizmente, o Parque Nacional de São Joaquim sempre foi usado como exemplo de descaso do Poder Público em relação às suas Unidades de Conservação, o que era um prato cheio para políticos "desenvolvimentistas" e inimigos da Conservação em geral. Em audiências públicas para a criação de outras UCs, alguém sempre lembrava: " Mas vão criar outra UC para ficar igual ao Parque Nacional de São Joaquim, que até hoje não foi implantado?".Esta foi uma vitória de todos nós que acreditamos que o que ainda restou de natureza é "imperdível". De todos nós que nos sacrificamos, de uma forma ou de outra, por algo que acreditamos, e que botamos nossos corações para ajudar a concretizar um sonho.Óbvio que isso só aconteceu depois de muitas articulações, angústias, pressão, batalhas nos bastidores e muito trabalho árduo de vários colegas. Isso que está contecendo é muito bom, mas bom mesmo seria que esse tipo de notícia fosse tão corriqueiro que não precisasse ser comemorado!! Mas isso, neste país, já seria uma história do Lewis Carroll, não?Abraços,

Por Redação ((o))eco
29 de novembro de 2006

A Jaca de Lula

De Luiz Manuel Querida Maria Tereza,Desqualificar os que pensam de maneira diferente da nossa, não parece ser a melhor atitude. Não estaria na hora dos ambientalistas mais preparados, compreenderem que, mais importante que preservar o planeta para daqui a 100 anos, quando estaremos todos mortos, seria colaborar mais pragmáticamente para que a maioria dos que hoje mal conseguem sobreviver, possam dar uma vida melhor e mais decente a seus filhos?Abraços,

Por Redação ((o))eco
28 de novembro de 2006

Água reciclada

De Josita Priante Adriana, li o artigo da sua autoria, no jornal O Eco de 28-11-2004. Achei o artigo muito bem escrito. Mostra fidelidade às informações com detalhes precisos e texto agradável. Sou Josita, autora da "enjenhoca" e gostaria de dizer que essa experiência tem sido aprimorada com resultados interessantes. Se lhe interessar, pode fazer contatos com [email protected].

Por Redação ((o))eco
24 de novembro de 2006

O governo do manejo

De Carlos Ovídio Duarte RochaSecretário de Floresta do Estado do AcreSenhor Gustavo Faleiros,Primeiramente quero parabenizá-lo pela reportagem "O Governo do Manejo" publicada no dia 18 de novembro e também contribuir com o site O ECO e seus leitores, com algumas informações. Durante muito tempo os pequenos produtores florestais no Acre se sentiam desmotivados em fazer manejo florestal pela falta de garantia de compra de madeiras, razão pela qual o Governo do Acre investiu em uma indústria de alto valor agregado com participação comunitária e que pudesse melhor remunerar a matéria prima. Portanto para que houvesse a garantia do suprimento de matéria-prima o governo do Acre primeiramente fomentou as atividades de manejo florestal Comunitário e Empresarial, e fortaleceu os diversos segmentos do Estado (infraestrutura - estradas e Centros de Florestania, fortalecimento social - geração de emprego e renda e técnico - capacitação e cursos técnicos) criando assim base sólida para posteriores investimentos público-privados. Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
23 de novembro de 2006

Quando o ambientalismo enfia o pé na Jaca

De Gustavo MotaSr Editor,Li o artigo "Quando o ambientalismo enfia o pé na Jaca" e serviu para aumentar o meu interesse sobre este assunto. Tenho contato com uma empresa que dá de fundos para uma grande área da Floresta da Tijuca e está quase toda tomada por jaqueiras. Gostaria, se possível, o contato dos engenheiros florestais Luiz Fernando Lopes e Henrique Guerreiro para maiores esclarecimentos e se cabe alguma ação na área.Grato

Por Redação ((o))eco
23 de novembro de 2006

Foto da capa

De Raquel SalgadojornalistaEu adoro as matérias de vocês. Desde a variedade das pautas, a seriedade e, principalmente, as fotos que abrem a página. São demais.

Por Redação ((o))eco
21 de novembro de 2006