Solução de mercado

De Luiz de FreitasParabéns pela forma aberta e clara de sua declaração "empregos desta qualidade, não deviam existir" desautorizando teóricos de gabinete que continuam protestando... contra o avanço da mecanização agrícola!Não admira que ainda nos idos anos 70, um professor francês achou por bem desautorizar um "especialista" brasileiro, afirmando "que o BRASIL só exportava açúcar barato porque embutia no custo o sangue de seus trabalhadores e as esperanças de sua juventude".Saudações,Luiz de Freitas

Por Redação ((o))eco
2 de março de 2006

Clima Bíblico IV

De Simone Leitão Miami UniversityOi Sérgio,Li e fui abençoada pelo seu artigo no "O Eco".Fiquei impressionada com tantas citações bíblicas de tantos livros destintos: pentateuco, salmos, eclesiastes, profetas, evangelistas...fiquei muito feliz com o artigo...e aprendi muito de bíblia com você!! Parabéns! Já pode dar aula de escola dominical.Um beijo grande e que Deus continue te abençoando nessa sua missão linda e necessária e dessa revista virtual.Sou sua leitora assídua.

Por Redação ((o))eco
24 de fevereiro de 2006

Clima Bíblico III

De Wilma Kruger Atlanta, GeorgiaExcellent ... muito boa a reportagem.Obrigada Sergio por este estudo biblico. Gostei muito do seu site fiquei lendo ...lendo ... e lendo quando vi estava lendo por umas duas horas.

Por Redação ((o))eco
24 de fevereiro de 2006

Clima Bíblico II

De Lysias LeitãoMuito boa a coluna do Sérgio, muito bem fundamentada. Eu Aproveitei e dei uma olhada geral no site, está muito bom.Abraços,

Por Redação ((o))eco
24 de fevereiro de 2006

Nadando na seca

De Haroldo Rego Relaxa Carolina, e vá pular seu carnaval... Somos brasileiros e estamos nos lixando com o Acre e com tudo o que acontece nesse país. Prioridade de brasileiros é farrear, ver o show dos Rolling Stones, samba, futebol e cachaça. Portanto, conheça a Amazônia e tire boas fotos como lembrança antes que ela vire cinzas e pó. No mais, é relaxar e partir pro abraço. Dane-se o Brasil !!!

Por Redação ((o))eco
24 de fevereiro de 2006

Clima Bíblico

De Liz MaximianoProfessor Sérgio Gostaria que os professores brasileiros soubessem o "pouco" que o senhor sabe sobre a Bíblia. Ou, pelo menos, tivessem a disposição de pesquisar, como o senhor. Estamos preparando um encontro paralelo à COP8 para discutirmos justamente as bases cristãs sobre natureza, meio ambiente, etc. Ler o seu artigo foi animador, porque estou escrevendo texto semelhante para o evento. Aliás, gostaria de acrescentar uma informação que já me divertiu bastante pela surpresa que causa na gente: em Jó, 40:15 e 19, Deus diz que o hipópotamo é sua obra-prima! A propósito: pretendo utilizar seu artigo no evento. Espero que não se importe.

Por Redação ((o))eco
24 de fevereiro de 2006

A globalização da espiritualidade cabocla

De LucianoAmigo Zé,Fiquei atento aos escritos sobre a situação de dificuldade por qual nossos irmãos da UDV vivenciaram nos EUA, pois, esse problema já acompanho há algum tempo e fico feliz em saber de que a questão está retomando o seu rumo natural.Já bebi o chá algumas vezes e tenho a convicção interior da sua inocividade, mas tenho restrições pela maneira que a UDV relaciona-se com outras religiões que fazem uso da bebida em nosso país. Está ha hora da UDV procurar abrir mais o seu coração e buscar o diálogo ecumênico e diminuir o seu sectarismo ou ficar discriminando outras denominações, usando de sentimentos mesquinhos ou se achando a detentora do conhecimento sobre a Oasca. Você me parece uma pessoa inteligente e estudiosa, e sabe que O Chá nada tem haver com qualquer doutrina religiosa e não pertence a pessoas ou grupos, Ele pertence a Natureza Divina e encontra-se a disposição de todos àqueles que estão de coração aberto a espera de um auxílio para o nosso processo evolutivo espiritual.Um abraço fraternal.

Por Redação ((o))eco
22 de fevereiro de 2006

Noronha vale a pena II

De Aline Andrade Oi Sérgio, O que acontece é o seguinte: se entrarmos no site da Agenda JF, que cuida da Gestão Ambiental do município, veremos que a legislação sobre Unidades de Conservação municipais segue o Sistema Nacional de Unidades de Conservação conforme a lei 9985/2000. Só que isso só acontece no papel. As categorias de UC's de Juiz de Fora já existiam antes da lei federal e, diferentemente do que aconteceu em vários outros municípios, nós não tivemos que nos adequar à nova lei pois já estaríamos de acordo com ela, já contemplávamos, aproximadamente, as categorias que foram criadas em 2000. Entretanto, muitos pesquisadores questionam: 1º: quando foram categorizadas, antes da lei de 2000, não houve um estudo aprofundado a respeito, como não há até hoje. Pelo menos não temos notícia, salvo alguns estudos isolados de pesquisadores. A própria Prefeitura não tem Plano de Manejo para essas áreas, o que já dá o que pensar... 2º: há um oceano de distância entre o que está no site da Prefeitura e o que acontece na prática. A administração dessas áreas é omissa e não faz cumprir o que diz o SNUC, o que nos leva a concluir que, de fato, não estamos atualizados com relação à preservação do meio ambiente. O que me parece é que a aproximação que existiu entre a lei municipal antiga e nova lei federal trouxe certo comodismo e emperrou qualquer possibilidade de revisão e verificação da pertinência entre as mesmas. Isso gera uma grande polêmica entre os pesquisadores, que parecem ser os únicos preocupados com uma re-avaliação, sobre as categorias atribuídas a determinadas áreas, como por exemplo a Reserva Biológica Municipal do Poço D'Antas, criada por Decreto em 1982, mas que hoje está longe de representar um consenso a esse respeito. Talvez o grande exemplo de sucesso de uma unidade de conservação da cidade seja o Parque da Lajinha, que, sendo parque, está ao alcance da população para ser aproveitado, valorizado e, consequentemente, preservado. Como vc afirmou em sua coluna: quem conhece valoriza e faz por merecer. Categorizar equivocadamente as UC's significa dificultar sua gestão, afastando a população e desvalorizando o patrimônio ambiental. Pra não falar na falta de conhecimento técnico das secretarias municipais que isolam-se em seus gabinetes e fecham os olhos pras produções acadêmicas tão valiosas para a construção do conhecimento. Eu não consigo entender... É o que você fala: isso é um problema generalizado e envolve política, política, política. E irresponsabilidade social, claro. Bom, é isso. Achei que deveria ser mais clara em minhas exposições. Obrigada pela oportunidade, Abraços,

Por Redação ((o))eco
22 de fevereiro de 2006

Noronha vale a pena

De Aline Andrade Olá Sérgio,Li sua coluna sobre Noronha e senti falta de uma temática complicada que é a falta de autonomia dos noronhenses sobre a gestão da ilha. Quem governa Noronha é o governo de Pernambuco, certo? A comunidade conta, no máximo, com a presença de dois conselheiros, se não me engano, na folha da administração. Uma grande reclamação de meu amigo Daniel, pescador que nos encantou com pesca de snorkel de garopinha na Cacimba e com o sashimi mais fresco do mundo, é justamente a exclusão dos locais nas tomadas de decisão sobre o futuro da ilha. Diferentemente de alguns noronhenses que conheci e que sonham em morar no Recife, Daniel pretende ficar até seus últimos dias na ilha e não vê solução outra que montar sua própria pousada num futuro longínquo, em terreno que pretende adquirir legalmente por tempo de uso. Reclama da falta de entusiasmo e união entre os locais que estão sempre submetidos às ações do Ibama que, por sua vez, parece não dialogar muito com a comunidade e fecha os olhos para as infrações abertamente cometidas por agentes do eixo Recife-Rio de Janeiro. Não há instrução alguma no sentido da comunidade se organizar em busca de seus interesses como, por exemplo, preços diferenciados de combustível e alimentos, uma das suas grandes reclamações. Não entendo como um governo de Estado ausente pode ter mais autoridade sobre os cuidados da ilha do que aqueles que residem e dependem de seus recursos naturais para sobreviver... Gostaria de saber sua opinião sobre o problema que, a meu ver, esbarra em grande parte com o que vc abordou na coluna dessa semana.Li, também a coluna sobre a questão dos parques e Áreas de Preservação Ambiental, etc, fizemos, em um dos programas que apresento aqui na TV em JF, onde buscamos esclarecer a importância do Urbanismo para a construção da cidadania, abordamos nossos parques e reservas ecológicas e, em uma das muitas tristes conclusões a que pudemos chegar, percebemos que existe um problema crucial de categorização das mesmas de acordo com suas especificidades e interesses. Um erro de nomenclatura emperra todo o desenvolvimento de políticas ambientais valorosas para a cidade e região. Outro ponto: a prefeitura não dialoga com Universidade e outros núcleos de produção de conhecimento para obtençao de dados técnicos e pareceres sobre essas áreas. Como pode? Ela isola acreditando preservar, afastando a população de um contato direto com a natureza e de uma consequente valorização desses espaços para a cidade e para a qualidade de vida urbana. É o caos. Estou realmente muito assustada com as informações que venho adquirindo através dos programas. O problema se estende para a preservação das bacias e mananciais, tão abundantes e fundamentais para toda a região. Não sei por onde começar a denunciar, ou reclamar, ou propor mudanças. Sei que não podemos deixar como está. O prefeito é super populista e só quer saber mesmo de "ficar bem na fita". A impressão que tenho é a de que ninguém sabe o que faz dentro da Prefeitura. E acho que não estou muito longe da verdade.Abraços.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006

Valeu como ensaio

De Thais SalmitoAnalista Ambiental- Ibama/NEA-RJ Sr. Editor Ilha Grande de fora"... Em vez disso, apenas uma equipe do núcleo de educação ambiental apareceu para uma palestra. Sem entrega de folhetos ou divulgação prévia aos moradores e turistas da ilha, menos de 20 pessoas prestigiaram o evento: gente do próprio Ibama, Defesa Civil, Polícia Militar, e apenas duas crianças e alguns professores, num galpão com capacidade para 300 pessoas. Segundo um morador que estava lá, foi feita uma apresentação institucional e apresentados dois filmetes sobre educação ambiental. 'Passaram tudo muito rápido e ainda ficaram falando em SNUC [Sistema Nacional de Unidades de Conservação], conselho gestor... aqui na Ilha Grande ninguém sabe o que é isso. Não foi nada didático', reclama o morador.”....Face ao destaque acima, do artigo “Valeu como ensaio” de 11.02.2006 (Andréia Fanzeres), o Núcleo de Educação Ambiental da Gerência Executiva do Rio de Janeiro esclarece que as atividades de Educação Ambiental no Município de Angra dos Reis foram resultantes de um planejamento prévio do Ibama, com as Secretarias Municipais de Meio Ambiente e de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação e a Defesa Civil.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006