Áreas protegidas vítimas da crise energética
O governo, através da Empresa de Pesquisa Energética, quer procurar pontos para instalar mais hidroelétricas dentros das Unidades de Conservação. →
O governo, através da Empresa de Pesquisa Energética, quer procurar pontos para instalar mais hidroelétricas dentros das Unidades de Conservação. →
O rio Madeira, um afluente do rio Amazonas que drena partes da Bolívia, Peru e Brasil, tem uma das mais altas cargas de sedimentos do mundo. (publicação do Amazônia Real) →
O Brasil possui, através da energia hidrelétrica, uma das fontes mais baratas e o povo brasileiro paga uma das tarifas mais caras do mundo. (publicação do Amazônia Real) →
O reitor da Universidade Autônoma de Beni sugeriu arbitragem internacional para definir o nível de impacto das represas Jirau e San Antonio na Amazônia boliviana. (publicação do Erbol, em espanhol) →
A história das barragens na Amazônia está cheia de exemplos de problemas que impediram o processo de licenciamento cumprir a sua finalidade, independente se os problemas constituem uma violação da lei. (publicação da Amazônia Real) →
Para construir o complexo, o governo terá de enfrentar 12 mil indígenas conhecidos secularmente por cortar a cabeça de seus inimigos. (publicação da Época) →
Relatórios e documentos produzidos por especialistas brasileiros e bolivianos, alertaram sobre os impactos que as duas hidrelétricas produziriam. (publicação do Portal do Meio Ambiente) →
Sentença exige que Santo Antônio e Jirau, que construiram suas usinas sobre o rio Madeira, “refaçam, imediatamente, o estudo e o relatório de impacto ambiental”. (publicação do Sol de Pando, em espanhol) →
Pesquisador da Universidade Federal de Rondônia, alerta que as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, podem produzir resultados catastróficos em Rondônia e na Bolívia. (publicação do Blog Amazônia) →
Juiz pediu novos estudos para confirmar se os impactos ambientais e sociais são decorrentes da elevação das águas nos reservatórios das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. (publicação do Amazônia Real) →