Políticas públicas de gestão de resíduos sólidos são estruturantes para a transição em direção a uma economia circular e precisam ser tiradas do papel →
Ambientalistas criticam versão de rascunho do texto final, que escancara a dificuldade de consenso entre países e deixa a desejar em decisões mais ambiciosas →
No país que recicla menos de 1% do seu lixo orgânico, a compostagem cresce pela força do empreendedorismo que ocupa lacunas deixadas pela ineficiência da gestão pública →
A credibilidade do Brasil em sua ambição de protagonizar agendas ambientais globais é arranhada quando falhamos ao implementar uma política básica para resíduos sólidos que endereçaria boa parte das soluções também para o problema do lixo plástico em nosso território →
O uso de mais matéria-prima virgem pelas siderúrgicas, o baixo valor pago aos catadores e processadores, além da dupla tributação são fatores que explicam o índice pífio de reciclagem →
Como obstáculos, instituições representativas do setor mencionam pouca transparência e dificuldade de acesso aos recursos anunciados, além de ausência de toda a cadeia produtiva →
Enquanto 45% dos resíduos da região acaba em lixões, iniciativas buscam reaproveitar materiais descartados por meio de aplicativos no Peru, blockchain no Chile e geração de energia no Brasil →
Mesmo sendo cem por cento reciclável, o retorno à cadeia produtiva esbarra em obstáculos que dificultam a logística reversa e tornam mais fácil extrair matéria-prima virgem →
Defendemos metas globais de redução da produção de plástico para proteger a saúde humana e ambiental. É urgente considerarmos os riscos que esse material apresenta às populações atuais e do futuro, respeitando os limites dos diferentes ambientes e do planeta →
Voluntários são convidados para a reorganização das 16 Unidades de Triagem da capital gaúcha, das quais dependem 300 catadores que perderam renda com as inundações →
