Desenhando o futuro
Reunião de governos em Belém começa a definir como ficará o entorno da BR-163 e as florestas que serão atribuídas à extração de madeira em regime de manejo. →
Reunião de governos em Belém começa a definir como ficará o entorno da BR-163 e as florestas que serão atribuídas à extração de madeira em regime de manejo. →
Em Prudentópolis, onde o conservadorismo preservou o ambiente, a advogada Vânia Santos teme que, mesmo em forma de parques, as novidades ameacem a natureza. →
Pesquisa do Ibope mostra que, no estado campeão do desmatamento, os eleitores acham meio ambiente tão importante quanto crescimento econômico. →
A 7ª edição da Adventure Sports Fair trouxe muitos lançamentos, atrações, dicas de turismo e esportes de aventura. Tudo sem esquecer o apelo ambiental. →
Governo diz que desmatamento da Amazônia caiu para cerca de 9 mil km2 nos últimos 11 meses. Imazon usa série de 12 meses e aponta desmate de 16 mil km2. →
Greenpeace denuncia que acabou o dinheiro do Governo para fiscalização na Amazônia, e Ibama libera um novo lote. Mas gerências locais reclamam da penúria. →
O Paraná este ano comemora o Dia da Árvore de um jeito ficará na história e tem toda a pinta de recorde. Entre 19 de setembro, dia que se celebra a data, e 25 de setembro, o governo estadual vai plantar 5 milhões de mudas de árvores, que vem sendo estocadas há um ano e meio, nas matas que margeiam os rios do estado. A iniciativa envolve empresas públicas, universidades e os 399 municípios paranaenses. Luis Cheida, secretário estadual de Meio Ambiente, acha que nunca, em nenhum lugar, plantou-se tanta árvore em tão curto espaço de tempo. Por isso, pediu o registro do feito no Guinness, o livro dos recordes. →
O projeto de lei de Florestas Públicas, que tramita no Senado em regime de urgência constitucional, recebeu 23 emendas. Dezesseis levam a assinatura do ruralista Flexa Ribeiro, senador pelo PSDB do Pará. Gilberto Goellner, do PFL de Mato Grosso, é o autor de 4 emendas. Todas em favor da legalização de posses de grileiros. →
O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) escrito para dar um mínimo de alento à combalida indústria madeireira do Pará aguarda apenas uma assinatura de órgão de governo para poder ser submetido aos madeireiros interessados em retomarem seus planos de manejo no estado. A da 4ª Câmara do Ministério Público Federal em Brasília, que tem sob sua jurisdição questões ambientais. →
Vinte planos de manejo na região de Santarém, no Pará, já poderiam estar em operação se o TAC estivesse assinado por todas as autoridades envolvidas no processo. Não é número suficiente para reverter a crise do pessoal que pratica o manejo florestal no estado. Mas para um setor que este ano ficou praticamente paralisado por conta de problemas burocráticos e legais, e que ainda tem um futuro incerto, já seria um tremendo consolo. →