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2 de janeiro de 2006

Serviço dobrado

O DNIT deve colocar homens na pista para o trabalho, previsto para durar seis meses, a partir de 9 de janeiro – em plena época de chuva. Os homens vão tapar os buracos e a água vai reabri-los. Coisa de ano eleitoral.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

Recorde

Para mostrar que não é um entrave ao desenvolvimento do país, como acusa Dilma Rousseff, o Ibama anunciou no apagar das luzes de 2005 que nunca concedeu tanta licença ambiental como no ano passado. Foram 233 ao todo. Um recorde, garante o Instituto.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

Sapos na pista

No Sul da Inglaterra, uma estrada foi fechada para evitar que sapos sejam atropelados. Nesta época do ano, um grande número tenta atravessar a pista para chegar ao local onde costumam acasalar. Só que muitos morrem atropelados. Ano passado, voluntários ajudaram mais de mil animais a encontrarem seus parceiros em segurança, mas os mais afoitos morreram na estrada, revela a BBC Brasil.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

Cadê o dinheiro? I

Reportagem do jornal carioca O Globo revela que o imposto cobrado sobre a gasolina, conhecido como Cide e criado para ser aplicado na infra-estrutura de transportes e meio ambiente, foi usado para outros fins. O Ibama, por exemplo, utilizou 2 milhões de reais para pagamento de pessoal contratado pelo Pnud, da ONU. Mas teve verba indo parar até em conta de TV a cabo.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

Cadê o dinheiro? II

O lixo do Réveillon da praia de Copacabana ficou sem destino no dia 01 de janeiro. Os motoristas da companhia de lixo, a Comlurb, o levaram para o aterro de Jardim Gramacho, em Caxias, mas foram impedidos de despejar a carga porque a Comlurb se recusa a pagar uma taxa ao município de Caxias pela sujeira. O dinheiro é para ser usado na recuperação do bairro, diz O Globo.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

Aquecedor natural

Em Connecticut, nos Estados Unidos, um funcionário da companhia de energia estadual decidiu instalar em casa um aquecedor geotérmico, que utiliza o calor do solo para aquecer os cômodos. O sistema barateou em 20% as contas da família, diz o The New York Times.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

O último ciclone

Antes de 2005 acabar, um último ciclone se formou no Oceano Atlântico: Zeta. Ele foi fraquinho e não chegou a causar dor de cabeça para os habitantes da América Central e Estados Unidos, que enfrentaram 27 tempestades tropicais no último ano. Sendo que 14 delas se transformaram em furacões, incluindo o Katrina, diz o Houston Chronicle.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

Agora é o fogo

Mas se os americanos se livraram dos furacões, agora é a vez de enfrentar incêndios nos estados do Texas, Oklahoma e Novo México, que vivem uma grave seca. Na última semana, quatro pessoas morreram e mais de 100 casas foram destruídas. No Texas, duas vilas foram varridas do mapa pelas chamas, revela o Houston Chronicle.

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2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

E perto de Sydney…

Os incêndios florestais também se alastram pelo sudeste da Austrália, uma das regiões mais inflamáveis do continente. Uma pessoa morreu, dezenas de casas foram destruídas e centenas de pessoas foram obrigadas a abandonar suas residências. Ventos fortes e temperaturas altas são as principais causas do fogo, informa a BBC News.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006
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2 de janeiro de 2006

Malandragem russa

O sistema energético da Rússia emite na atmosfera 2% do total de gases causadores do efeito estufa. Mas o vergonhoso desempenho do ponto de vista ambiental pode render um bilhão de dólares ao país. E graças ao protocolo de Kyoto. É que suas usinas são tão velhas e pouco eficientes que países mais desenvolvidos estão dispostos a modernizá-las para conseguir créditos de carbono. Pagar para um outro país poluir menos, no caso a Rússia, também rende crédito, explica o The New York Times.

Por Redação ((o))eco
2 de janeiro de 2006