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4 de janeiro de 2007

Prepare o ar condicionado

O departamento oficial de metereologia do Reino Unido somou-se a cientistas daquele país na previsão de que 2007 será mesmo o ano mais quente da história. A avaliação foi reportada na edição desta quinta-feira do The Guardian. Segundo os cientistas, a probabilidade de que o recorde seja atingido é de 60%. Para os britânicos, isso representará o segundo recorde consecutivo, pois 2006 foi o mais quente no Reino Unido, com temperaturas 13% acima da média. A razão para tanto calor é, como já apontaram outros climatologistas, que o El Niño vai dar uma turbinada no aquecimento global.

Por Redação ((o))eco
4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Mistério dos rinocerontes

Uma notícia publicada no site do Planet Ark revela um intrigante caso no Nepal. Cerca de 50 rinocerontes desapareceram de um parque ao sul da capital, Kathmandu. Os animais tinham sido introduzidos no Vale de Babai em 1984, depois que o principal parque de rinocerontes no Nepal, o Chitwan, começou a registrar mortes por caça. O chefe do Departamento de Parques e Vida Selvagem, Prasad Manandhar, garante que não sabe onde estão os rinos, que já estão sumidos há sete anos. "É um mistério", diz.

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4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Outra vez

A Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam) do Rio Grande do Sul localizou nesta quinta-feira mais uma leva de peixes mortos no rio dos Sinos, no município de Sapucaia do Sul, a pouco mais de 20 quilômetros de Porto Alegre. A mortandade pode ter sido ocasionada pelas fortes chuvas de ontem, que teriam arrastado matéria orgânica para dentro do rio e diminuído os níveis de oxigênio da água, que já estavam em estado crítico. Uma equipe do Serviço de Emergência Ambiental da Fepam verificou o estrago no início da tarde e prometeu tomar providências.

Por Redação ((o))eco
4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Favorável

Não se sabe ao certo quantos peixes morreram, mas os técnicos garantem que a tragédia é bem menor do que a que assolou o rio dos Sinos em outubro do ano passado, quando aproximadamente 50 toneladas de peixes morreram. “Acreditamos que, desta vez, tenham morrido de mil a dois mil durante a madrugada”, informa Luiz Fernando Guaragni, químico da fundação. No momento, a temperatura da água do rio é alta, em torno de 30º C. A vazão, que para esta época do ano costuma ficar em torno de 80 m³/s, está em 14,8 m³/s. O rio se encontra muito baixo em alguns pontos, chegando a 60 centímetros de profundidade, o que favorece ainda mais a mortandade.

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4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Missão cumprida

A partir do primeiro dia de 2007, passou a valer a resolução Conama que proibe qualquer importação de gases que causam danos à camada de ozônio. Não podem mais entrar no país equipamentos que usem CFC, nem herbecidas feitos com brometo de metila. A medida faz parte dos compromissos assumidos pelo Brasil no Protocolo de Montreal, assinado em 1987. A fabricação dos gases já havia sido interrompida no Brasil, mas a importação continuava. Com a proibição o Brasil adiantará a meta de banimento dos gases, cuja data limite é 2010 para o CFC e 2015, para o brometo de metila.

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4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Ampliação da Serra dos Órgãos

Um dos mais famosos parques nacionais brasileiros está prestes a passar por um processo de ampliação de sua área em 72%. O Parque Nacional da Serra dos Órgãos, na região serrana do Rio, tem apenas 10.600 hectares, mas é rodeado por zonas que somam 7.673 hectares com potencial para incorporação, segundo indicaram estudos técnicos do Ibama. Detalhes sobre as áreas a serem incluídas estão à disposição do público no site oficial do parque. Em março, acontecem as primeiras consultas públicas sobre o projeto de ampliação.

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4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Em boa hora

O Projeto Mata Atlântica, iniciativa do Ministério do Meio Ambiente para a preservação e recuperação de áreas do bioma, receberá neste mês parte dos 400 mil dólares previstos para sua implementação até junho de 2008. Criado em 2004, o projeto já recebeu 880 mil dólares, criou 300 mil hectares de unidades de conservação na Mata Atlântica e mapeou outras áreas prioritárias para a conservação. Os recursos de agora, uma doação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) com contrapartida do ministério, serão destinados à realização de estudos de viabilidade técnica e econômica, para avaliar quais as limitações de cada área onde estão previstas as novas unidades de conservação.

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4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Novas regras

Está proibida desde o dia 1o de janeiro até 30 de abril de 2007 a pesca da lagosta vermelha e da lagosta cabo verde no litoral brasileiro. Mas este ano a pesca do crustáceos tem novas regras, estabelecidas por uma instrução normativa do Ibama. Por exemplo: a pesca da lagosta está irregular a menos de 4 mil milhas da costa, ou 7,4 quilômetros. Fora do defeso, a lagosta vermelha só pode ser capturada com pelo menos 13 centímetros, e a verde, 11 centímetros. Também não se pode pescar lagosta durante mergulhos, as embarações devem ser desprovidas de aparelho de ar comprimido, entre outras medidas.

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4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Lagosta no alvo

Quem comercializa lagostas deve fornecer às superintendências do instituto nos estados uma relação detalhada de seus estoques até o dia 7 de janeiro. Segundo dados do Ibama, existem em todo o país 4.500 embarcações lagosteiras cadastradas, sendo 3.500 apenas no litoral cearense. O instituto estima que 25% dessa frota operem ilegalmente na costa do Pará.

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4 de janeiro de 2007
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4 de janeiro de 2007

Antes tarde do que nunca

A Empresa Metropolitana de Águas e Esgoto (Emae) deu início ontem à retirada de dez toneladas de peixes mortos nos rios Itaim e Tietê, na cidade de Itu, no interior de São Paulo. A mortandade foi causada na semana do Natal, quando as comportas da represa de Pirapora do Bom Jesus, gerida pela empresa, foram abertas para escoar o excesso de água decorrente das chuvas. A medida provocou a liberação de lodo do fundo do reservatório e a conseqüente diminuição de oxigênio da água, possível causa da mortandade em massa. Segundo técnicos da Cetesb, o estado de decomposição dos peixes, que já bóiam há nove dias nos rios, está muito avançado e dificulta a limpeza. A empresa estima finalizar os trabalhos na sexta-feira.

Por Redação ((o))eco
4 de janeiro de 2007