Lágrimas de crocodilo
Fazendeiros na Amazônia, convidados pelo governo a desmatar pelo menos 50% de suas áreas, têm argumentos fortes para reclamar da reserva legal de 80%. Mas impasse tem solução. →
Fazendeiros na Amazônia, convidados pelo governo a desmatar pelo menos 50% de suas áreas, têm argumentos fortes para reclamar da reserva legal de 80%. Mas impasse tem solução. →
De Allan MilhomensCoordenador Geral - Proecotur Prezada Andréia, Li a matéria e acho apenas que no que se refere a nova fase de investimentos do Programa que, por competência institucional, será coordenada pelo MTUR, a matéria não foi fiel às informações que te passei, onde relata a etapa de preparação da nova fase de Investimento. Outra coisa, o Proecotur em sua fase I foi criado para desenvolver uma etapa de planejamento pára uma segunda fase de investimentos. E nesse sentido ele é pioneiro. Pela primeira vez uma programa de investimentos é antecedido por uma fase de planejamento ambiental e turistico. A fase II portanto será focada em investimentos de infra-estrutura, a exemplo dos Prodeturs, para a região Nordeste e Sul. Mas sobre isso você deve conversar com a Suzana Dickmann, Diretora de Programas de Desenvolvimento Regional do Ministério do Turismo, que coordenará a fase II. O MTUR não ficará sozinho nesta nova fase. Clique aqui para ler esta carta na íntegra. →
De Allan Milhomens Coordenador Geral - Proecotur Prezada Andréia, Li a matéria e acho apenas que no que se refere a nova fase de... →
Governador do Amazonas atropela o debate sobre obras de infra-estrutura colocando na mesa uma alternativa que os políticos nunca levantaram: fazer ferrovias ao invés de estradas. →
O mercado de créditos de carbono cresce vertiginosamente, mas o desafio de definir um padrão global a todos os projetos, não apenas para os que são topo de linha, não é fácil. →
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, está prestes a disparar carta propondo ao governo federal a criação de um centro de estudos e monitoramento de hidrelétricas na região Norte. A idéia é que esse centro colete e reúna informações sobre áreas onde já existem hidrelétricas instaladas para compará-los com dados levantados em pontos da Amazônia ainda intocados que tenham potencial hídrico para a geração de energia. Brasília deveria encampar já essa proposta. A falta de conhecimento, principalmente da complexidade ambiental da região, tem grande responsabilidade pelo imbróglio em torno das usinas hidrelétricas do rio Madeira. →
O IBGE lança nesta sexta-feira um mapa com as espécies de mamíferos, répteis e anfíbios ameaçadas de extinção no território brasileiro. A relação, que mostra a distribuição geográfica por estado e os nomes científicos e populares das cento e cinco espécies advertidas, é baseada na mais recente lista divulgada pelo Ibama sobre o assunto, de 2003. No ano passado, o instituto lançou o mapa das aves em risco. Agora, prepara a publicação para o segundo semestre de um trabalho semelhante sobre insetos e invertebrados terrestres. →
O prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (DEM) prometeu para o dia 5 de junho (dia do meio ambiente), o primeiro edital para venda de créditos de carbono da cidade. O anúncio acontecerá na Bolsa de Mercadoria e Futuros (BM&F) e será seguido de um leilão eletrônico no qual estarão disponíveis, pela primeira vez no Brasil, 750 mil toneladas de CO2 equivalente, gerados no Aterro Bandeirantes. Nota do jornal Valor diz que outro aterro também entrará oficialmente no mercado. Só não diz qual. →
Sai hoje também o mapa de Hidrogeologia e Hidroquímica dos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte e a atualização da carta de Unidades de Relevos do Brasil, do IBGE. Enquanto o primeiro tenta mostrar as possibilidades de exploração de recursos hídricos subterrâneos para a sua utilização racional, o segundo amplia as unidades de relevo do país. Agora são 167, quase o triplo do que constava na edição de 1993. →
O jornal britânico The Independent transcreveu algumas frases pronunciadas na última quinta-feira pelo presidente norte-americano George W. Bush, ao anunciar sua “nova” estratégia para combater o aquecimento global. E fez traduções sobre o que ele realmente quis dizer. A brincadeira rende boas risadas. Um exemplo é a seguinte frase de Bush: “No final do próximo ano, a América e outras nações vão acordar uma meta em longo-prazo para reduzir emissões de gases estufa”. Tradução do jornal: “No final do próximo ano, eu estarei a semanas do final de meu mandato e esta medida pode ser um problema de outra pessoa”. Ou então: “Os Estados Unidos levam esse problema a sério”. Tradução: “Al Gore leva este problema a sério, seu filme foi um sucesso, e isto está me causando aflição”. Vale a pena conferir. →