Parna dos Veadeiros está fechado
Parque nacional é fechado ao público porque está sem contrato com empresas de serviços terceirizados. Unidade é prioritária para investimentos do governo. →
Parque nacional é fechado ao público porque está sem contrato com empresas de serviços terceirizados. Unidade é prioritária para investimentos do governo. →
Pesquisadores explicam a importância de espécies ridicularizadas pelo presidente e apontam a carência de estudos e de formação profissional como entraves à infraestrutura. →
Fernando de Noronha é um exemplo de sustentabilidade. Pelo menos de acordo com um estudo coordenado pelo Instituto Chico Mendes a afirmação anterior é completamente equivocada. Entre os problemas da ilha citados no documento estão a alta emissão de gás carbono per capta na região – que supera a dos Estados Unidos – e a escassez de água potável. Mas não é só. Matéria da Folha de S. Paulo deste domingo informa que o último vestígio de Mata Atlântica insular de Noronha está em vias de extinção, graças à utilização de óleo diesel como fonte principal de geração de energia. →
Nesta segunda-feira, 38 municípios fluminenses começaram a ser capacitados pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para a emissão de licenças ambientais de baixo impacto. Segundo a Agência Brasil, a intenção é descentralizar as atribuições do estado quando o interesse dos empreendimentos for puramente local. É o caso, por exemplo, de padarias , lava-jatos ou indústrias de pequeno porte. A diretora de Gestão de Águas e do Território do Inea, Rosa Formiga, afirmou que o processo será gradativo, para que não haja maiores problemas. As outras cidades também serão incorporadas ao processo. →
A influência das mudanças climáticas em eventos extremos, como enchentes no Norte e Nordeste e seca no Sul do país, é tema central do programa Salão Verde de hoje (4), da Rádio Câmara. No programa, também são tratados assuntos como excesso de agrotóxicos nos alimentos e sua influência em doenças como câncer, além do comentário semanal de O Eco, sobre a pavimentação da BR 319 (RO/AM). Ouça aqui. →
Cesarianas sem indicação correta transformam evento natural em cirurgia, além de não trazerem benefícios para o bebê ou para a mãe. Parto normal ensina respeito à natureza. →
Educação ambiental é estimular crianças a catarem latinhas de alumínio e garrafas PET? Instituições de ensino devem tratar tema com mais intensidade e profundidade. →
Britânicos desenvolvem peixe-robô de 30 mil dólares que poderá farejar poluição debaixo d´água. Testes começam em breve, a partir de porto espanhol. →
O trânsito pesado da Inglaterra vai se submeter a uma idéia conhecida em muitas metropoles caóticas pelo mundo: ausência de semáforos. Mas em Londres, algumas ruas terão as luzes indicativas apagadas na expectativa de que o fluxo de veículos melhore. Boris Johnson, prefeito da cidade, tem se engajado pessoalmente no projeto e anda dizendo nos jornais que esperar o sinal vermelho quando não há ninguém para atravessar é totalmente insano. A experiência deve durar seis meses e nesse tempo espera-se que pedestres, ciclistas e motoristas consigam se entender. Mas antes o projeto precisa passar pela aprovação do departamento de transportes, o que costuma demorar. Na Holanda, uma experiência parecida já mostrou que sinais de trânsito apagados reduziram o número de batidas de 36 para dois por ano na cidade de Drachten. E o tempo de espera nos cruzamentos caiu de 50 para 30 segundos. →
Pela primeira vez, uma expedição vai monitorar o que especialistas chamam de “continente de plástico”, à deriva no Oceano Pacífico. Ela vai sair em junho de São Francisco, na Califórnia, com cientistas e ambientalistas a bordo em direção às seis milhões de toneladas de lixo que ocupam uma área parecida com a do estado do Texas em alto mar. Com redes especiais, eles vão tentar retirar parte desse lixo flutuante, com o desafio de tentar não capturar animais e plantas que passaram a viver associados a todo esse plástico. A intenção é reciclar o máximo possível com tecnologia que transformará plástico em diesel para abastecer os próprios barcos da expedição. É o que avisa o pesquisador Doug Woodring, chefe da empreitada, que é bancada pela companhia de água Brita e pelo Instituto de Oceanografia Scripps.Saiba mais: Vórtice de lixoO campeão do microlixo marinho →