Amazon Place
De tirar o chapéu a paródia elaborada pelo Greenpeace sobre o futuro que o Brasil destina àquela região. Confira o vídeo acima. →
De tirar o chapéu a paródia elaborada pelo Greenpeace sobre o futuro que o Brasil destina àquela região. Confira o vídeo acima. →
O Eco preparou uma viagem pelos estuários da Baixada, por meio de imagens de satélite e fotos que indicam pontos do Zoneamento Ecológico Econômico da região criticados por ambientalistas →
No meio científico, é crescente o número de estudos evidenciando que a contaminação ambiental por produtos químicos tem resultado no desencadeamento de doenças graves. →
Lideranças empresariais e sindicais, unidas a organizações ambientalistas, promoveram na última semana, na capital paulista, mais um ato contra a Medida Provisória que permite a regularização de posses de até 1,5 mil hectares na Amazônia →
A empresa de alimento Marfrig, uma das maiores exportadoras de carne bovina brasileira e com grande atuação no Mato Grosso, acertou com o governador Blairo Maggi nesta segunda uma moratória na compra de carne do estado. Representantes da companhia estiveram com Maggi nesta manhã e informaram que a partir de hoje não comprarão mais gado criado em áreas recém desmatadas do bioma amazônico. Os produtores que sofrerem o boicote só poderão voltar a fornecer para a empresa depois que aderirem ao programa MT Legal, que visa regularizar o passivo ambiental de 140 mil produtores do Mato Grosso. →
A saga dos pequenos produtores rurais da cidade catarinense de Painel, que lutam para sobreviver da venda de pinhões, é o tema do Momento O Eco desta semana, no programa Salão Verde, da Rádio Câmara. A prática ajuda a manter o pouco das florestas de araucária que restaram no Sul – apenas 2% da cobertura original - , mas ainda precisa ser melhorada. Sem apoio a curto prazo, a economia do pinhão pode sucumbir pela falta de condições de comercialização e envelhecimento das matas. O Salão Verde também apresenta reportagens sobre a criação de uma rede de pesquisas para desenvolvimento de biocosméticos no Brasil e sobre o X Festival Internacional de Cinema Ambiental de Goías, o FICA. Confira estas e outras reportagens do programa, clicando aqui. →
O Diário Catarinense de ontem mostra que um velho um ônibus (foto) foi adaptado por criminosos para facilitar a devastação da Mata Atlântica em Itaiópolis, no Planalto Norte daquele estado. Os usuários da estrutura fugiram para a mata durante a chegada da Polícia. O provável dono da serraria móvel vive em Papanduva. O esquema funcionava com o veículo circulando pelas fazendas da região, onde serrava árvores como araucária e imbuía. O município é o número dois em degradação do bioma no país. →
Em mea culpa, Carlos Minc determinou ao Instituto Chico Mendes a criação de quarenta monumentos naturais abrangendo formações subterrâneas no país. A idéia é proteger essas cavernas sem aplicar o polêmico decreto que redefiniu as salvaguardas às cavidades nacionais. →
O Diretório Nacional do PT aprovou nos últimos dias uma resolução onde a sigla "manifesta sua posição contrária às propostas de alterações do Código Florestal, especialmente as referentes às Áreas de Proteção Ambiental e as Áreas de Reservas Legais das propriedades, bem como a tentativa de se delegar aos entes federados Estados e Municípios competências para delimitá-las". Confira aqui. O movimento é interessante para se avaliar o nível de descolamento de figuras como Lula e Dilma das diretrizes apontadas por seu partido. →
A partir de notícia do site G1 se pode (re) confirmar que nosso presidente trocou em definitivo os pés pelas mãos quando o assunto é meio ambiente. Ladeado por Carlos minc e por Blairo Maggi, em Alta Floresta (MT), Lula repetiu a ladainha de que outros países não devem "meter o nariz" em relação à Amazônia. Afinal, desmatar é com a gente mesmo. Também defendeu (mas pouco faz para) a adoção de incentivos para preservação ambiental e disse que os "colonizadores da região amazônica" não podem ser chamados de bandidos porque desmataram no passado."Fico com orgulho quando vejo um cidadão que tinha 50 hectares de terra no Rio Grande do Sul, hoje ele tem 2 mil hectares, tem casa, tem carro. Está bem de vida porque produziu, trabalhou. Fico orgulhoso de ver as pessoas vencerem na vida porque só vence na vida quem trabalha. Ninguém pode ficar dizendo que ninguém é bandido porque desmatou. Tivemos um processo de evolução e agora precisamos remar ao contrário. Temos que dizer para as pessoas que, se houve um momento em que a gente podia desmatar, agora, desmatar joga contra a gente", disse o presidente, conforme o G1. Discursos como esse só endossam medidas temerárias aprovadas no Congresso, como a malfadada MP da Grilagem, e consolidam a ocupação leviana de terras públicas na Amazônia com base na criminalidade atual, que também desmata, e muito. →