São Tomé das Letras, refúgio conhecido de quem gosta de trilhas e cachoeiras, está tomada de companhias mineradoras. Elas retiram milhares de toneladas de pedra de São Tomé, aquela que reveste pisos em volta de piscinas pelo Brasil afora. A repórter Andreia Fanzeres, do O Eco, esteve lá e descobriu que, embora não sejam tóxicos, os rejeitos das pedreiras assoreiam rios e soterram a vegetação original com verdadeiras montanhas de pedras.
-
Felipe Lobo
Sócio da Na Boca do Lobo, especialista em comunicação, sustentabilidade e mudanças climáticas, e criador da exposição O Dia Seguinte →
Leia também
Ambientalistas acusam multinacional japonesa de lobby contra a criação do Parna do Albardão
A denúncia foi levada ao MPF no Rio Grande do Sul com pedido de providências. Empresa de energias renováveis nega acusações e afirma não ser contra a proteção ambiental da área →
Plásticos são encontrados em corpos de botos-cinzas mortos
Estudo identifica microplásticos em todas as doze amostras de botos-cinzas mortos encontrados no Espírito Santo. Um resíduo de 19,22 cm foi retirado de um deles →
Para salvar baleias, socorristas de México e EUA arriscam a própria vida
Registros de baleias presas em equipamentos de pesca estão crescendo na costa oeste do México, no Atlântico Norte e no resto do mundo — assim como os esforços para libertá-las →
