Quanto vale a natureza? Atribuir valores aos serviços dos ecossistemas é o desafio de quem está preocupado em conservação no Brasil e no mundo. Joshua Farley, pesquisador do Instituto Gund para Economia Ecológica, da Universidade de Vermont (EUA), fala nesta entrevista da necessidade de se chegar a um ponto de escassez para que os bens comecem a ser valorizados (e valorados) e da nova configuração econômica que o mundo deverá tomar para que a natureza não entre em colapso. Para ele, lógica capitalista baseada na livre concorrência precisa se transformar, até um ponto no qual modelo seja a cooperação entre as nações. Ouça.
Leia cobertura completa do CBUC 2009 em http://www.oeco.com.br/cbuc-2009 ou no Twitter
Leia também
COP da Desertificação avança em financiamento, mas não consegue mecanismo contra secas
Reunião não teve acordo por arcabouço global e vinculante de medidas contra secas; participação de indígenas e financiamento bilionário a 80 países vulneráveis a secas foram aprovados →
Refinaria da Petrobras funciona há 40 dias sem licença para operação comercial
Inea diz que usina de processamento de gás natural (UPGN) no antigo Comperj ainda se encontra na fase de pré-operação, diferentemente do que anunciou a empresa →
Trilha que percorre os antigos caminhos dos Incas une história, conservação e arqueologia
Com 30 mil km que ligam seis países, a grande Rota dos Incas, ou Qapac Ñan, rememora um passado que ainda está presente na paisagem e cultura local →