Angel Pérez, pesquisador do EmpaFish, projeto que, sustentado pela comunidade européia, promoveu a revitalização de áreas marinhas degradadas no continente, defende que a única forma de preservar a biodiversidade oceânica é com a criação de áreas protegidas com alto grau de restrição de uso. Nesta entrevista, ele mostra os resultados do trabalho europeu, dá dicas para o Brasil e defende: o ideal é que os países tenham entre 10% e 20% de suas áreas marinhas protegidas, meta que o Brasil ainda está muito longe de alcançar. Por aqui, apenas 1,4% dos cerca de 4,5 milhões de km² de oceanos sob jurisdição brasileira estão protegidos por unidades de conservação. (Em espanhol).
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