Patagônia tecnicolor
O Parque Nacional Torres del Paine, no Chile, dá exemplo em gestão e preservação de paisagens geladas, mas cheias de vida. Pena que invasões e o calor ameacem esse paraíso. →
Jornalista cobrindo há mais de duas décadas temas como Conservação da Natureza, Crimes contra a Vida Selvagem, Ciência, Agronegócio, Clima, Comunidades Indígenas e Tradicionais. Atuou em jornais, rádios, agências, organizações não-governamentais, setores privado e governamental. Especializado em Políticas Públicas Socioambientais. Pós-graduado em Meio Ambiente, Economia e Sociedade pela Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO). Coautor de artigos científicos sobre Desenvolvimento Sustentável e Conservação da Biodiversidade, e do livro Ensaios sobre Poluição e Doenças no Brasil. Membro da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA).
O Parque Nacional Torres del Paine, no Chile, dá exemplo em gestão e preservação de paisagens geladas, mas cheias de vida. Pena que invasões e o calor ameacem esse paraíso. →
Expedição pelo rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul, revela que o curso d' água que foi cenário de uma das maiores mortandades de peixes de 2006 ainda tem nascentes preservadas. →
Em vez de Marina, o presidente Lula anunciou uma estimativa de redução de 30% no desmatamento da Amazônia de 2005 pra cá. Comemorou, mas não disse quanto foi cortado ilegalmente. →
Ibama deflagra operação Novo Empate para desmontar quadrilha que usava órgãos ambientais no Acre para contrabandear madeira em Rondônia e outros estados. →
O Ibama entra na terceira semana de greve e espera o governo dar sinais de que irá cumprir promessas antigas. A época de maior desmate na Amazônia já começou. →
Multiplicam-se os lotes irregulares às margens do lago da usina Corumbá IV, em Goiás. A polêmica hidrelétrica enfrenta complicações jurídicas e ambientais. →
Na Chapada dos Veadeiros, 14 reservas particulares ajudam o Parque Nacional a proteger o Cerrado. Poderiam ser muitas mais, se não fosse a burocracia do Ibama. →
Brasileiros desembarcam em março no Haiti para criar viveiros e começar a reflorestar o país. Trabalho não falta: sobraram apenas 0,5% das matas nativas. →