Desmate vendado
Números do desmatamento de abril ficam comprometidos pela cobertura de nuvens sobre a Amazônia. Há, no entanto, duas certezas: a destruição aumenta e o Mato Grosso a lidera. →
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com 15 anos de experiência na área de comunicação socioambiental. Alumni do Wolfson College, da Universidade de Cambridge (Reino Unido), onde participou do Press Fellowship Programme (2009) com o artigo "Comunicação ambiental no arco do desmatamento". Vencedora do Earth Journalism Awards (2009) em três categorias internacionais, do Prêmio de Reportagem sobre a Mata Atlântica (2011), do Prêmio Pedro Rocha Jucá (2013) e do Prêmio Embrapa de Reportagem (2014). É membro da organização indigenista Operação Amazônia Nativa (OPAN) desde 2013, tendo coordenado o setor de comunicação e, desde 2016, o Programa de Direitos Indígenas, Política Indigenista e Informação à Sociedade.
Números do desmatamento de abril ficam comprometidos pela cobertura de nuvens sobre a Amazônia. Há, no entanto, duas certezas: a destruição aumenta e o Mato Grosso a lidera. →
Enquanto a ONU discute a passos lentos regras comuns para acesso aos recursos genéticos, pesquisadores brasileiros pedem menos burocracias para o cumprimento da lei nacional. →
Após 5 dias de protesto no Mato Grosso, índios desbloqueiam ponte, mas tomam servidores públicos como reféns. Cobram melhorias na saúde e ação contra impactos de hidrelétricas. →
Senadores completam no Mato Grosso viagem para ‘avaliar riscos’ na Amazônia. Como Blairo Maggi, negam aumento do desmatamento e criticam medidas de combate à ilegalidade. →
Empenhada na luta contra o desmatamento e polêmica ao dividir o Ibama, Marina Silva sofreu diversas derrotas dentro do governo. Seu maior legado talvez seja a demissão. →
Pesquisadores simulam condições para aplicação do pacto de desmatamento zero em Mato Grosso. Para funcionar, o ideal é usar estratégias diversas para pagamento de serviços ambientais. →
Justiça anula licenças de usinas do complexo hidrelétrico Juruena (MT). Ação civil pública aponta efeitos diretos em terras indígenas e irregularidades na dispensa de estudos. →
Pesquisa avalia eficiência de corredores florestais para circulação de mamíferos no arco do desmatamento. Fragmentos menores que 10 mil hectares são inviáveis a várias espécies. →
Ao completar um ano, sistema que emite licenças para pesquisa apresenta números animadores, mas ainda divide opiniões. Nem sempre a autorização garante êxito nos trabalhos. →
Sistema de consultas de áreas embargadas expõe crimes ambientais de empresários, políticos e instituições públicas. Incomodados, ruralistas insistem que os dados estão errados. →