Sob sítio
Novo Progresso, no Pará, entra em estado de calamidade pública devido ao fechamento da BR-163 por madeireiros. A polícia decidiu não enfrentar os manifestantes. →
Novo Progresso, no Pará, entra em estado de calamidade pública devido ao fechamento da BR-163 por madeireiros. A polícia decidiu não enfrentar os manifestantes. →
Uma lei criada no estado do Rio de Janeiro determina que todos os novos imóveis com mais de 500 metros quadrados de área impermeável terão que ter reservatórios para armazenar água da chuva. O objetivo é economizar água e prevenir inundações na cidade. Segundo O Globo (gratuito), a água deverá ser usada para lavar carros e calçadas. →
Xico Graziano, agrônomo e ex-secretário da Agricultura de São Paulo, escreveu um artigo para o Estadão defendendo o plantio da soja como uma dádiva. Em relação a necessidade de se desmatar floresta virgem para o plantio do grão, ele argumenta: “Perde-se biodiversidade de um lado, ganha-se civilidade do outro.” →
O Estado de São Paulo denuncia o abandono de 7 parques criados no apagar das luzes do mandato da ex-prefeita paulista Marta Suplicy. Eles estariam inacabados e sem segurança e funcionários. O novo prefeito, José Serra, mandou suspender qualquer gasto com as áreas por tempo indeterminado. Contenção de despesa, alega a prefeitura. →
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, quer fazer uma viagem de jipe pelo Norte do país. Mais precisamente percorrer a polêmica BR-163, que une Cuiabá a Santarém e tem 900 km ainda não asfaltados. Alckmin trocaria São Paulo pela Amazônia em junho e seria o primeiro passo de uma possível campanha presidencial. A história está na Folha de S. Paulo. →
Vale a pena ler na íntegra a coluna de Maria Cristina Fernandes, no Valor (só para assinantes), sobre a transposição do Rio São Francisco. Ela começa lembrando que a água é um dos temas principais do Fórum Social Mundial e deságua na obra cara e questionável que ameaça desfigurar a bacia do São Francisco. Ela ouviu especialistas no assunto que afirmam que a melhor solução para a seca seria apenas revitalizar o rio, mas para isso não é necessário canteiros de obras, objetos de cobiça do governo. →
O estado grave de degradação em que se encontra a Baía de Guanabara, um dos principais cartões-postais do Rio, ganhou uma matéria especial de 3 páginas na edição deste domingo de O Globo (gratuito). Estudos mostram que ela já perdeu 15% da sua superfície original graças a assoreamentos provocados por obras estaduais mal feitas, esgoto, lixo e crescimento urbano desordenado. Se continuar nesse ritmo, 2/3 da baía secarão em 200 anos. Pela Internet, é possível ter acesso à matéria, mas não às fotos e gráficos que ilustram a reportagem.Por elas, vale a pena comprar a edição impressa do jornal. →
Dez anos depois do início do Programa de Despoluição e cinco após o vazamento da Petrobras, a Baía de Guanabara continua imunda. A estatal não é a única culpada. →
Pavimentação da Cuiabá-Santarém tem uma rota a seu favor na internet. Governo, madeireiros e agricultores aparecem lado a lado num site que defende a obra. →
O presidente Lula vetou o artigo do Orçamento da União de 2005 que deixava de fora investimentos em Angra III e abriu caminho para que a obra seja retomada em breve. O Globo (gratuito) apurou que a obra estava na lista de irregulares por não ter licença ambiental. Segundo fontes do governo, Lula tomou a decisão influenciado pelos apagões que andam acontecendo no país. Ontem, parte do Rio Grande Norte e da Paraíba ficou sem luz. →