A agroecologia quer criar raízes no semiárido
Plano do governo federal, o Ater, abre a porta a sertanejos nordestinos para produzirem alimentos locais, usando técnicas orgânicas. →
Jornalista com formação pela Universidade Católica de Pernambuco. Possui experiência na cobertura de política, cidades e economia forjada nas redações do Jornal do Commercio e Diario de Pernambuco. Trabalhou como colaborador de veículos nacionais como ((o))eco, Folha de S. Paulo, Estadão, Carta Capital, Terra e Veja. Também atuou na comunicação de projetos sociais, empresas de tecnologia e instituições governamentais.
Plano do governo federal, o Ater, abre a porta a sertanejos nordestinos para produzirem alimentos locais, usando técnicas orgânicas. →
Ação da polícia militar em Pernambuco em feira de passarinhos conhecida no Recife expõe parte da crueldade existente no tráfico de animais. →
Pesquisa identifica locais onde ocorre o comércio ilegal, mostra detalhes de seu funcionamento e quantifica o tamanho do dano ambiental. →
Pesquisa estuda resultado das caminhas sobre os recifes em Porto de Galinhas e conclui que a diversidade marinha é menor a cada temporada. →
Os cactos estão seguindo o destino de orquídeas e bromélias, antes tão frequentes na natureza e com espécies em abundância em diferentes biomas brasileiros. →
Plástico e outros detritos lançados nas praias afetam a fauna marinha. Pesquisadora conta sobre os impactos nas tartarugas e o que pode ser feito para evitar os danos. →
Obra de pavimentação cria novo terá traçado para trecho da BR-135 depois de ter afetado sistema de cavernas em São Desidério, na Bahia →
Ausência de licença prévia e críticas a faltas de segurança mostram que a desconfiança em relação a procedimentos nucleares continuam. →
Plano prevê ensinar aos camponeses um sistema de revezamento de terra que permite explorar a madeira aumentando a cobertura da Caatinga. →
Parceria entre empresa japonesa e brasileira multiplicará pesca do atum nas nossas águas. O debate sobre as consequências está acirrado. →
Inicialmente planejado para ter 900 mil hectares, futuro parque para proteger a Caatinga sofre com pressão de mineradoras e empresas de energia eólica. Governo fala em reduzir área dedicada à conservação. →
O governo federal vai destinar R$ 6 milhões do Fundo Socioambiental (FSA) da Caixa Econômica Federal para projetos que promovam o uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. →