Cristiane Prizibisczki é Alumni do Wolfson College – Universidade de Cambridge (Reino Unido), onde participou do Press Fellowship Programme (2011), com o artigo “(Mis)Informed Cities? – The urban level of climate change as reported on the pages of UK prestige press: a case study of the websites of BBC News and the Guardian”. Já trabalhou para veículos como Valor Econômico e revistas da Editora Abril (freelancer) e desde 2007 colabora para ((o))eco. Foi vencedora do Earth Journalism Awards (2009) em três categorias internacionais e do Prêmio Embrapa de Reportagem (2014).
O Eco ouviu pesquisadores de países em desenvolvimento para entender o que está em jogo nestas nações quando o assunto é o impacto das mudanças climáticas. Realidade é ainda desconhecida →
Representantes de cerca de 30 países, maioria em desenvolvimento, se reúnem no Brasil para discutir como trazer à tona desafios da adaptação às mudanças climáticas. →
Indústria tem maior potencial poluidor entre fontes brasileiras de emissões de CO2, mas reluta em tomar medidas concretas para reduzir gás de efeito estufa lançado no ar. Se depender do setor, Brasil vai esperar resultado de Copenhague para agir. →
Pesquisador brasileiro Paulo Artaxo, da USP, explica projeto em parceria com a Fiocruz que investiga impactos das queimadas na Amazônia sobre a saúde. →
Setor industrial é o que mais cresce em termos de emissões de CO2, mas se depender dele, país terá de esperar resultados da Conferência do Clima para agir. →
Pesquisa da NASA indica que relâmpagos têm de 10 a 20% mais chance de ocorrer nas quartas e quintas-feiras, quando a poluição no ar é maior. Resultados finais ainda são inéditos. →
O pesquisador Foster Brown, da Universidade Federal do Acre, explica os efeitos das queimadas sobre florestas tropicais intactas. Os danos causados são permanentes. →
Usar fogo numa propriedade rural, seja grande ou pequena, não é apenas um erro, é prejuízo na certa. O engenheiro agrônomo Carlos Maurício de Andrade, da Embrapa Acre, explica mitos e verdades sobre o tema. →
Governo propala aumento no número de áreas protegidas marinhas, mas pesquisadores contestam efetividade das reservas. Áreas protegidas não passam de 1,5% do território marinho brasileiro. →
Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação discute, em Curitiba, papel de áreas protegidas frente às mudanças climáticas. Consenso é que mais unidades são necessárias para evitar efeitos do aquecimento global. →
