Pedágio urbano: futuro certo
Nova York quer cobrar pedágio urbano. Quando a população mais viciada em carros debate uma medida tão impopular, é sinal que está na hora do Brasil pensar em fazer o mesmo. →
Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Nova York quer cobrar pedágio urbano. Quando a população mais viciada em carros debate uma medida tão impopular, é sinal que está na hora do Brasil pensar em fazer o mesmo. →
A energia solar está ficando barata. E a iluminação baseada em LEDs vai fazer com que os bulbos incandescentes se tornem dinossauros do passado. →
Quanto maior a punição para o corte de árvores, menos elas serão plantadas nos centros urbanos. Principalmente porque as pessoas valorizam pouco o verde do próprio quintal. →
A atual legislação costuma punir com firmeza o corte de árvores, urbanos ou rurais. Mas será que tamanha rigidez protege a natureza, ou apenas cria mais repulsa a ela? →
Prefeito do Rio admite que há um exagero de eventos na orla e que acompanha pouco o estado das praias. Mas diz que o interêsse popular o força a prestar atenção ao meio ambiente. →
Colada à Reserva Biológica do Tinguá, no estado do Rio, a população brinca e os comerciantes faturam em represas ilegais construídas dentro de um rio em área protegida. →
Qual o melhor sistema para a contenção dos gases do efeito estufa? O comércio de quotas de poluição criado pelo Tratado de Kyoto ou impostos sobre a emissão de carbono? →
Bush perdeu talvez a sua última chance de agir como um estadista. No discurso da União, poderia ter dado um golpe certeiro nas emissões de carbono. Mas faltou coragem de inovar. →
Falta muito, mas mesmo sem ter chegado ao nirvana do hidrogênio, a história mostra que aos poucos estamos nos livrando das fontes intensivas em carbono, as mais poluentes. →
Sem mudanças, alertam os biólogos, os estoques pesqueiros acabam em 2050. Quotas individuais transferíveis são uma poderosa ferramenta para ajudar a reverter a tendência. →