Favelas 3, meio ambiente zero
Existem soluções viáveis para as favelas cariocas. É possível dar vida melhor aos seus moradores e impedir a devastação de áreas de proteção ambiental. →
Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Existem soluções viáveis para as favelas cariocas. É possível dar vida melhor aos seus moradores e impedir a devastação de áreas de proteção ambiental. →
A economia informal é uma saída fajuta para os pobres e um problema a mais para os ambientalistas. Num país onde a lei não funciona, a natureza paga a conta. →
Os moradores das favelas cariocas têm educação e padrão de consumo acima da média nacional. Por que, então, as favelas continuam crescendo e se multiplicando? →
A favelização do Rio de Janeiro e de boa parte das cidades brasileiras continua avançando. Mas a queda do crescimento da população tira o impulso do fenômeno. →
Thomas Schelling, ganhador do Nobel de Economia de 2005, diz que o acordo de Kyoto não serve. Devemos reformá-lo logo, se quisermos conter o efeito estufa. →
Os habitantes de São Joaquim, na Califórnia, enfrentam sérios problemas de saúde por causa da poluição do ar. As vacas leiteiras são as maiores responsáveis. →
Nova Orleans cresceu ocupando áreas baixas desprezadas pelos colonizadores, destruindo mangues no seu entorno e contando com o seguro federal contra enchentes. →
Desde Kyoto, o Brasil é um protagonista importante no debate sobre metas e mecanismos de controle do efeito estufa. Só falta dar a sua própria contribuição. →
Nos EUA, caubóis, mineiros e lenhadores cederam lugar a ambientalistas, ecoturismo e desenvolvimento limpo. Mecanismos de mercado facilitam a transição. →
Ao contestar vigorosamente as piores previsões ambientais, Bjorn Lomborg também levantou a questão: é preciso amedrontar para obter apoio para a causa? →