Juliana Tinoco é jornalista multimídia especializada na cobertura de Meio Ambiente, Ciência e Direitos Humanos. Por quinze anos vem reportando sobre mudanças climáticas, sustentabilidade, desmatamento e os conflitos pelos recursos naturais no Brasil, além de atuar com desenvolvimento de estratégias de comunicação, engajamento e advocacia, articulação e formação de parcerias e cooperação internacional. Atualmente lidera o trabalho de relações externas e produção de conhecimento do Partnerships for Forests (P4F) na América Latina, programa do governo do Reino Unido que visa o desenvolvimento econômico sustentável em áreas de florestas a partir do suporte a iniciativas comerciais - de grandes cadeias do agronegócio a negócios de base comunitária. Juliana é mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela London School of Economics and Political Science (LSE).
Um rally de helicópteros irrompeu nos céus da Serra da Bodoquena (MS), tirando a paz dos amantes da natureza. Está cada vez mais difícil encontrar sossego. →
Ernesto Galiotto, que há mais de 30 anos fotografa e abre processos contra agressões ambientais na região dos Lagos (RJ), compra avião para fiscalizar melhor. →
Reflexos em prédios espelhados criam uma ilusão de ótica que pode ser fatal para pássaros. Nos Estados Unidos, ongs trabalham para salvar acidentados no vôo. →
A superfície leste da Antártica está crescendo cerca de 1,8 centímetro por ano, segundo imagens de satélite de duas agências espaciais européias. Cientistas dizem que isso se deve ao aquecimento das temperaturas globais, o que aumenta a umidade do ar e faz nevar sobre aquela área. Segundo o The New York Times, a acumulação de neve corresponde a 45 bilhões de toneladas de água por ano e compensa, em parte, a perda de gelo causada pelo derretimento das calotas polares. →
Uma nova espécie de macaco foi descoberta na África por dois times diferentes de pesquisadores americanos. O animal, apelidado de manganês das montanhas, foi encontrado no Parque Nacional de Kitulo e na Reserva Florestal de Ndundulu, na Tanzânia. Estima-se que existam menos de mil destes macacos vivendo hoje na área. O The New York Times lembra que há vinte anos não ocorriam descobertas de novas espécies de primata no mundo. →
Pesquisadora sergipana comanda no Rio de Janeiro estudos sobre as propriedades medicinais de plantas do Norte e Nordeste. Em pouco tempo, bons resultados. →
