Cai o chefe da Bocaina
O Ibama federal anunciou ontem a exoneração de Daniel Toffoli, chefe do Parque Nacional da Serra da Bocaina, a maior área de Mata Atlântica preservada do país, na divisa entre o Rio e São Paulo. →
Formado em Comunicação Social pela PUC-Rio (1996), concluiu mestrado em Saúde Pública na Fiocruz (2003) com pesquisa sobre as condições de trabalho e saúde de policiais civis. Foi da equipe fundadora e primeiro chefe de Redação do ((oeco)), de 2004 a 2006. Junto ao Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP), coordenou o projeto Estatuto do Futuro (Prêmio Itaú-Unicef em 1999) e foi educador e coordenador da Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia, depois Oi Kabum! Lab (2009-2019). Repórter e editor assistente da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN) entre 2007 e 2016. Coordenador de conteúdo do programa Naves do Conhecimento, da Prefeitura do Rio (2017-2018). Com Marcos Sá Corrêa, escreveu os livros Sinais da Vida: Algumas histórias de quem cuida da natureza no Brasil (2005), Água Boa: A natureza em Itaipu depois das Sete Quedas (2008) e Meu vizinho, o Parque Nacional do Iguaçu (2009). Integra o podcast Passadorama.
O Ibama federal anunciou ontem a exoneração de Daniel Toffoli, chefe do Parque Nacional da Serra da Bocaina, a maior área de Mata Atlântica preservada do país, na divisa entre o Rio e São Paulo. →
Ministério da Cultura manda tirar de circulação material educativo sobre agricultura e meio ambiente, depois que ongs criticaram o apoio da Monsanto ao projeto. →
A Revista Trip o chama de “homem-roubada”. Mas trata-se de um elogio. No fim de 2002, o paulistano Paulo Ciryllo perdeu a um só tempo a namorada, o... →
Empresas que promovem ações de preservação da natureza ganharam um prazo extra para participarem do Prêmio Brasil Ambiental da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Lançado este ano, o Prêmio vai selecionar projetos da iniciativa privada em seis categorias: Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), Educação Ambiental, Energia, Florestas, Gestão da Água e Gestão de Resíduos Sólidos. Podem se inscrever empresas de todo o Brasil, e não há necessidade de ser filiado à Câmara de Comércio. As inscrições foram prorrogadas até o dia 17 de junho. →
Esquenta o clima no estado depois da demarcação da reserva indígena Raposa / Serra do Sol. Ibama local comemora a manutenção do Parque Nacional Monte Roraima. →
Nem sempre a experiência é boa conselheira de quem gosta de caminhar pela natureza. Um grupo de cinco mulheres, entre elas três irmãs com mais 20... →
Do Cinema Novo ao fundo do mar. A vida do ator Arduino Colasanti se passou mais diante de peixes do que de câmeras. Mergulhou toda a costa e viu um mundo sumir. →
O prêmio anual Tourism for Tomorrow, concedido pelo Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC), consagrou a região de Damarland Camp, na Namíbia,... →
As buchas vegetais produzidas pelo projeto "Agroflorestas", do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê), vão ser vendidas em Paris. As “eco buchas” são cultivadas sem agrotóxicos por assentados rurais comprometidos a preservar a Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema (SP). Os franceses poderão comprá-las nas formas de porta-sabonetes, tapetes e buchas de banho, na Maison Natura, primeira loja internacional da empresa brasileira de cosméticos, a ser inaugurada no dia 22 de abril. →
Ambientalistas do Mato Grosso do Sul decidiram travar uma cruzada contra a instalação de usinas de álcool em municípios do entorno do Pantanal. Já foram apresentadas 26 propostas de empreendimentos desse tipo na região, mas para que sejam aprovadas é preciso mudar a legislação estadual, que desde 1982 proíbe as usinas. Ongs de todo o estado se reuniram esta semana com o secretário de Produção e Turismo, Dagoberto Nogueira Filho, para discutir o assunto. As partes saíram do encontro inconciliáveis. O secretário chamou os ambientalistas de radicais e defendeu a alteração da lei com o argumento da geração de 30 mil novos empregos. As entidades alertaram para os riscos de contaminação das águas e conclamaram organizações e universidades a protestarem contra as usinas de álcool. Elas argumentam que a exploração do turismo pode gerar ainda mais empregos e renda para a população, sem alterar os ecossistemas. →