Pobre África
Não se pode esperar da maioria dos países sub-saarianos algo muito diferente do que se via nas décadas de 80 e 90. Tudo está enfermo, inclusive o meio ambiente. →
Consultor e professor emérito da Universidade Nacional Agrária de Lima, Peru. Foi chefe da Divisão Ambiental do Banco Interamericano de Desenvolvimento e fundador da ProNaturaleza.
Não se pode esperar da maioria dos países sub-saarianos algo muito diferente do que se via nas décadas de 80 e 90. Tudo está enfermo, inclusive o meio ambiente. →
Ongs internacionais que aportam na América Latina arrecadam mais e retiram verbas de organizações locais. Essas instituições devem se atualizar para competir. →
Morar num centro histórico não significa estar livre de poluição sonora, esgoto e queimadas. Pior, o foco dos problemas pode ser o quintal do vizinho. →
A corrente do desenvolvimento econômico impede as atuais propostas de manejo sustentável na Amazônia. É preciso reunir forças em torno de novas possibilidades. →
Crimes na extração e comércio de madeira da Amazônia acontecem desde sempre, mas desarticulados. O que surpreende é a polícia ter descoberto uma “quadrilha”. →
Os territórios indígenas do Peru, Equador e Indonésia têm algo em comum: projetos bem-sucedidos dos respectivos governos para conservar sua biodiversidade. →
A finalidade das Áreas de Preservação Permanente é proteger a vida humana. Mas o Conama está a um passo de transformá-las em Áreas de Destruição Permanente. →
Na última parte da série sobre manejo de fauna, o colunista apresenta o panorama da caça no Brasil e os benefícios econômicos que a prática pode trazer ao país. →
Potencial econômico da caça possibilita que diversos países preservem espécies ameaçadas compensando os riscos de extinção com eficientes planos de manejo. →
O manejo de animais e a caça não são inconciliáveis. Mas é preciso conhecer as diversas modalidades possíveis, e os efeitos de cada uma para a sustentabilidade. →