Engenheira agrônoma, membro do Conselho da Associação O Eco, membro do Conselho da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e da comissão mundial de Parques Nacionais da UICN.
O embate entre intenções e realidade mostra que o SNUC, ao completar 14 anos, levou a um passo para o lado e outro para a frente. →
A criação de parques no Brasil é um processo descontínuo de arrancadas e freadas, que não obedece ao que esperamos do processo político. →
Por mais que se queira é impossível entender o porquê e o para quê de 240 parlamentares criarem uma frente contra nosso patrimônio natural. →
Nada vale ensinar os pequenos a reciclar e fazer compostagem se a educação formal não lhes der uma visão do conjunto da conservação. →
Em um mundo em que a informação vem em turbilhão e as telas empacotam as paisagens, não é fácil ensinar crianças a gostar da natureza. →
Grupos ligados ao turismo querem manter o tráfego de veículos privados no parque e arriscar o próprio patrimônio que os sustenta. →
No Peru, próximo a Lima, está um tesouro de montanhas escarpadas, nascentes, lagos naturais e vilas que poderiam prosperar com o ecoturismo. →
Um estado de economia forte, formidáveis atrações naturais e eventos como a Oktoberfest não é capaz de cuidar do saneamento básico →
A ocupação irregular e o lamaçal no Campo da Fé, durante a visita do Papa, é um alerta da natureza contra a destruição de manguezais. →
Organizamos com entusiasmo a visita, mas encontramos um Parque Nacional abandonado, com sua imensa beleza e biodiversidade carente de gestão. →
