Governo está reaprendendo lições sobre conservar florestas?
Às vésperas da eleição Dilma anuncia criação de novas UCs e repressão policial ao desmatamento aumentou. Resta saber se é para valer. →
Paulo Barreto avalia há 31 anos quais são as forças que estimulam o desmatamento e a conservação da Amazônia. Isso incluiu pesquisas sobre a exploração de madeira, pecuária, direito ambiental, políticas florestais e fundiárias. Paulo publicou mais de 100 estudos, incluindo artigos científicos, relatórios técnicos, livros, capítulos de livros e pareceres sobre políticas. Até fevereiro de 2022, suas publicações foram citadas cerca de 6.000 vezes de acordo com o Google Scholar. Além disso, suas opiniões e dados foram citados centenas de veze pelas principais mídias internacionais e nacionais. Ele tem representado seus estudos em audiências públicas para gestores públicos e em seminários acadêmicos e eventos com o setor privado e a sociedade civil. Paulo Barreto é pesquisador associado do Imazon – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. Ele é engenheiro florestal pela Universidade Rural da Amazônia em Belém e mestre em ciências florestais pela universidade Yale (EUA).
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A burocracia dos órgãos estatais impede a efetiva regularização dos títulos de terra e não ajuda os produtores que querem estar em dia com a lei. →
A eleição não pode ser dominada apenas pelo noticiário negativo. É preciso estudar e comparar o programa dos principais candidatos. →
Se áreas protegidas e direitos indígenas são desculpas para obter investimentos externos, como será agora que o financiamento de infraestrutura é nacional? →
No ritmo atual, governo levará 102 anos para regularizar terras privadas dentro de áreas protegidas, mas existem recursos para resolver já. →
Novo aumento sugere que obras de infraestrutura, redução de áreas protegidas sem salvaguardas e anistia criaram incentivos perversos. →
Após banho de sangue, governo se mobilizar para resolver disputa de terras e garantir o direito do índio à terra. É preciso mortes para agir? →
Uma conversa revela que o quanto vale o tempo perdido no trânsito e a agonia que isso produz nas pessoas que vivem imersas na sua lentidão. →
Não há necessidade de conflito entre agropecuária e demarcação das terras indígenas, o que existe e pode ser mudado é o mau uso da terra. →
É falácia dizer que a energia hidro é limpa e barata, pois ela provoca desmatamento e não contabiliza os custos impostos aos locais. →