Schaller no Brasil e o “Epitáfio para uma onça-pintada”
O primeiro estudo no Brasil sobre a onça-pintada começou, em 1977, com a vinda do biólogo George Schaller à fazenda Acurizal, no Pantanal. →
Formado em Ciências Biológicas em 1977 pela Unisinos, RS, com mestrado e doutorado pela Universidade da Florida. Trabalhou no IBDF, no IBAMA e se aposentou em 2012 como analista ambiental do Cenap, centro especializado do ICMBio. Atualmente continua participando de projetos de conservação de felinos e mora em Passo de Torres, SC.
O primeiro estudo no Brasil sobre a onça-pintada começou, em 1977, com a vinda do biólogo George Schaller à fazenda Acurizal, no Pantanal. →
Trabalho de reintrodução de onça parda encontrada em Campinas (SP) demonstra a incrível capacidade dos felinos em se adaptar. →
Projeto Carnívoros do Iguaçu, que há duas décadas une forças de brasileiros e argentinos, entra em 2a fase e pode garantir sobrevivência ao felino no Sul. →
Guias de convivência entre seres-humanos e o grande felino esclarecem nosso impacto sobre ele e dele sobre nós. É um caminho para a preservação da espécie ameaçada. →
Roedores e marsupiais são peças-chaves na manutenção de processos ecológicos, servem de base alimentar para espécies de pequenos e médios predadores e são até dispersores de sementes. →
Boqueirão da Onça (BA) é refúgio do grande felino, cujas populações podem ter mais chance de sobreviver por lá do que cruzando a fronteira entre México e Estados Unidos. →
Pequena felina órfã entregue na Estação Ecológica de Tamoios (RJ) luta pela sobrevivência e auxiliará time de pesquisadores em estudo sobre reintrodução de animais na natureza. →
George Schaller, pesquisador de onças e outros grandes animais retorna ao Pantanal para gravar documentário da National Geographic sobre seus inúmeros estudos. →
As siderúrgicas movidas a carvão vegetal, a pecuária com pastos de capim exótico, o avanço da soja e até a rigidez da legislação tornam o futuro do Pantanal cada vez mais difícil. →
Predadores por natureza, onças e ariranhas não escaparam das ameaças impostas pela mão humana. Com a ajuda da lei e de São Pedro, espécies parecem se recuperar no Pantanal. →