Carta para um amigo ausente
A descoberta de uma nova espécie no Cerrado foi a deixa para homenagear o amigo que partiu cedo e que era apaixonado por essas paisagens. →
Professor de Manejo de Fauna e de Áreas Silvestres na Universidade de Brasília. Membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
A descoberta de uma nova espécie no Cerrado foi a deixa para homenagear o amigo que partiu cedo e que era apaixonado por essas paisagens. →
A capital do país, afamada pela qualidade de vida e espaços verdes, esconde uma deterioração ambiental movida à especulação imobiliária. →
Fora dos meandros da política, a sociedade brasileira é tão vibrante quanto a nossa biodiversidade. Mas vive na monotonia das más notícias. →
Somos mais parecidos com sapos do que imaginamos, mas com uma diferença importante, eles são rápidos em perceber que algo não vai bem. →
Projeto apela para leões, rinocerontes e elefantes, desconsiderando 60 milhões de anos de evolução independente entre América do Sul e África. →
O blefe é uma importante estratégia evolutiva. No Cerrado, a Coleodactylus brachystoma engana predadores por parecer um escorpião. →
Junto com Millôr, o Brasil perde muito da sua graça. Mas sua ironia e sarcasmo inspiram a fazer uma releitura dos chavões ambientais. →
País dos mais megadiversos do planeta, o Brasil precisa de pesquisa de taxonomistas para pesquisar e desvendar sua biodiversidade. →
Ninguém pode ser contra o agro. Mas o agro não pode ser contra o bio. Conservar direito é o único caminho capaz de garantir as duas coisas. →
No momento em que estamos prestes a destruir o Código Florestal, ainda acredito na força e no poder de transformação da juventude. →