Mestre em Sociologia pela UnB e PhD em Ciência Política pela Universidade de Cornell
Os biocombustíveis estão chegando para conquistar uma fatia importante da matriz energética. No Brasil também. Mas aqui, na base do improviso e do alto risco ambiental. →
O Brasil pode ser, na opinião de especialistas muito qualificados, a potência bioenergética do Século XXI. Mas jamais com as práticas sociais e ambientais que tem hoje. →
A ciência não pode atribuir a seca na Amazônia, ondas de calor ou o Katrina à mudança climática. O risco é esperar certeza científica e ela chegar quando nada se puder fazer. →
Acidentes com petróleo e tensão geopolítica são sinais de alerta e põem os preços do petróleo em patamares tão altos que podem incentivar investimentos em fontes alternativas. →
Karen Strier chegou a Caratinga, Minas Gerais, em junho de 1983, para estudar os muriquis. Quebrou paradigmas na antropologia e nunca mais parou de estudá-los. →
A antropóloga Karen Strier desembarcou em Caratinga para implodir o paradigma dominante sobre comportamento de primatas. Virou referência na primatologia mundial. →
O Brasil propôs em Kyoto que metas de emissões sigam a contribuição histórica de cada país. Levaram a sério. Foram estudar e adivinha quem sai pior que entrou? →
A prioridade de combate ao aquecimento global,atingida pelos mísseis que atacaram o Líbano,virou fumaça na cúpula do G8. Sobrou uma discussão branda sobre energia. →
Uma pergunta angustia o mundo científico global: teria a mudança climática chegado a um ponto de virada e entrado num caminho sem volta? Muitos dizem que sim. →
Uma procuradora e uma promotora querem combater o fogo das queimadas com papel. No caso uma recomendação escrita para não licenciar queimadas sob a pena da lei. →
