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14 de outubro de 2004

Derrota japonesa

O Japão saiu de cabeça baixa da 13a Conferência da CITES, que regulamenta o comércio internacional de fauna e flora silvestres ameaçadas de extinção. O encontro terminou esta semana em Bangkok, na Tailândia, e priorizou a defesa das espécies marinhas. Mais uma vez foi dado total apoio à moratória da caça às baleias. O lobby japonês fracassou e continuou proibida a comercialização internacional de produtos derivados deste cetáceo. Também foram criadas maiores restrições à pesca do tubarão branco e do peixe-Napoleão. As duas espécies estão ameaçadas de extinção e têm grande valor comercial na Ásia. O Brasil participou da reunião e foi um dos maiores defensores das novas restrições. Representante da delegação e colunista do O Eco, José Truda Palazzo Jr vibrou com a derrota japonesa. Na foto, ele aparece ao lado do ministro do Meio Ambiente da Tailândia.

Por Redação ((o))eco
14 de outubro de 2004
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13 de outubro de 2004

Prêmio Rolex

De AndréaComo é que pude não ter lido ainda?Obrigada Marcos, é sempre muito emocionante ler o que você escreve sobre o IPÊ e sobre as pessoas que fazem a instituição. É realmente imperdoável a nossa falha!Um grande abraço,

Por Redação ((o))eco
13 de outubro de 2004
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13 de outubro de 2004

O espaço aberto da soja transgênica

O presidente da Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) disse que a soja transgênica já está sendo plantada no estado e que foi o ministro Roberto Rodrigues quem incentivou os produtores a iniciar o plantio. O professor John Wilkinson, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), lamenta que o Brasil esteja indo, neste problema, para o fato consumado, sem criar regras que protejam quem não quer produzir nem consumir transgênico. Os choques de opinião entre os dois estarão no programa Espaço Aberto Miriam Leitão, na Globonews, nesta quarta-feira às 9:30 da noite.

Por Redação ((o))eco
13 de outubro de 2004
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11 de outubro de 2004

Marcas de um mundo extinto

De: Angélica Beatriz Corrêa Gonçalves      Instituto Natureza do Tocantins      Parque Estadual do JalapãoSou incansável admiradora de Maria Teresa Jorge Pádua, pelo seu histórico de luta em prol da conservação da natureza brasileira. Ao ler o artigo MARCAS DE UM MUNDO EXTINTO sinto-me imensamente reconfortada em saber que finalmente alguém de renome como ela chama a atenção de conservacionistas e governantes para essa relíquia que é o Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins.Obrigada, Maria Teresa, e que suas palavas despertem tão logo o interesse de entidades que possam ajudar o Tocantins a proteger a nossa história.Obs 1: oportunamente informo que foi promulgada a Lei estadual nº 1.179 de 04 de outubro de 2000, criando esta unidade de conservação.Obs 2: Neste mesmo texto foi citado que o Parque Estadual do Jalapão encontra-se no município de "Mineiros", que na verdade está no município de MATEIROS.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2004
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8 de outubro de 2004

O Blefe de Barra Grande

De José Roberto AlcantaraCaro Marcos!Lendo a sua coluna onde voce expõe o caso da Fraude de Barra Grande, eu gostaria de lhe informar que o pior ainda esta por acontecer, pois por lei federal toda a madeira extraida de empreendimentos liberados legalmente, deve se dar um destino comercial. E com minha experiencia posso lhe afirmar que com o preço que as empreiteiras pegaram o serviço de desmatamento, elas não vão conseguir atender as exigencias e vão enterrar grande parte das arvores, pois analisando a logistica que se tem que montar para executar os serviços,o tempo para execução do mesmo e as condições de trabalho naquela região, eles REALMENTE, não vão conseguir executar o serviço como deve ser executado:respeitando a fauna e desmatando de forma correta, e retirando a madeira para ser aproveitada (Lei Federal), eles vão destruir e enterrar boa parte da madeira, isto contando com a hipotese que eles vão conseguir executar até o fim o serviço, o que provavelmente vai acontecer é que as empreiteiras vão fingir que estão executando corretamente o serviço e a Baesa vai fingir que está fiscalizando e quando menos se espera já estão enchendo o lago, e mais uma vez a lei será desrespeitada e todos nós sairemos perdendo. Se você tem duvida do que estou lhe dizendo, peça para ver os preços que as empreiteiras pegaram o serviço, me parece que é algo em torno de R$ 4.500,00 por hectare, sendo que o preço normal seria no mínimo R$ 10.000,00 por hectare para executar o serviço como tem de ser executado "dentro das normas legais que consta do escopo dos serviços.". OBS. Não sou concorrente das empresas que vão executar os serviços, mas conheço muito bem o tipo de serviço.Espero que tenha entendido o que eu tentei passar, e daquialguns meses veremos as notícias de mais um BLEFE da BAESA.Grato pela Atenção!

Por Redação ((o))eco
8 de outubro de 2004
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8 de outubro de 2004

Coluna de Marcos Sá Corrêa

De Maria Tereza Jorge PáduaSenhor Editor,Já é chover no molhado dizer que adoro o que Marcos Sá Corrêa escreve. Mas o seu da Economia à Ecologia, nos mostra uma Míriam Leitão incrível. Eu, como milhões de brasileiros, já a admirava muito, mas sabê-la poeta, ainda mais sobre árvores, foi uma delícia.

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8 de outubro de 2004
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7 de outubro de 2004

Energia ambulante

O Greenpeace decidiu transformar energia renovável em um assunto popular. No dia 5 de outubro, iniciou a Expedição Energia Positiva para o Brasil, que vai passar por 21 estados em 80 dias. A viagem será feita por uma carreta movida a óleo vegetal, sobre a qual foi instalado um quartel-general da energia limpa. Lá dentro serão feitas palestras e demonstrações sobre as diferentes formas de energia. Todas as lâmpadas e equipamentos eletrônicos da expedição usam energia solar. O objetivo do projeto é propagar os benefícios de se substituir combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás e nuclear) por energias renováveis. Quando a carreta passar por Brasília, o pessoal do Greenpeace vai bater na porta do governo federal e entregar um dossiê sobre a capacidade brasileira de desenvolver energias renováveis. O documento foi escrito por especialistas e ressalta o número de empregos e o lucro que esse tipo de investimento pode gerar para o país.

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7 de outubro de 2004
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7 de outubro de 2004

Ecologia na moda

A rede Yatchsman, loja de roupas masculinas, criou uma camiseta em apoio à Fundação SOS Mata Atlântica. Parte das vendas do produto será destinada a projetos de preservação e reflorestamento. Comprando a camiseta, o cliente é cadastrado como sócio-colaborador da organização e recebe cartão de descontos para outras lojas e empresas que tenham o selo ecologicamente correto. A iniciativa da loja faz parte da campanha "Verão Consciente", que além da parceria com o SOS Mata Atlântica vai distribuir folhetos incentivando o engajamento da população na luta pela preservação do meio ambiente

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7 de outubro de 2004
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7 de outubro de 2004

Estréia na rede

Está no ar o site da Associação de Amigos do Jardim Botânico. Neste endereço, é possível acompanhar o que a Associação vem fazendo (eventos, cursos, atividades, projetos), ver os produtos de sua loja (desde livros a bolsas de couro vegetal da Amazônia) e descobrir as facilidades e os serviços que ela oferece aos visitantes do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, associados ou não. Pouca gente sabe, por exemplo, que pessoas com dificuldade de locomoção podem usar uma cadeira de rodas emprestada pela Associação, ou que todo visitante pode pedir binóculo ou lupa para incrementar a observação das plantas no arboreto. Na página da Internet há também o simpático espaço “Floração do Mês”, com informações e fotos das espécies que estão colorindo o Jardim Botânico em cada período do ano. Neste momento da primavera, estão em flor o ipê-roxo, a trepadeira-jade e o tamanco-holandês, por exemplo.

Por Redação ((o))eco
7 de outubro de 2004
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6 de outubro de 2004

Biossegurança passa no Senado

O senado aprovou, por 53 votos a 2 e uma abstenção, a nova versão do projeto da lei de Biossegurança (PLC nº 09/2004) redigida pelo senador Ney Suassuna (PMDB-PB). Essa versão é diferente da aprovada pela Câmara dos Deputados, que tinha recebido o aval do Ministério do Meio Ambiente. O texto libera a plantação de transgênicos e permite pesquisas com células-tronco, dois temas bastante polêmicos. Como o projeto sofreu alterações, ele vai ter que voltar para a Câmara.

Por Redação ((o))eco
6 de outubro de 2004