Os muriquis das serras capixabas
Mono-carvoeiro, tido como extinto no Espírito Santo, é localizado nas altitudes daquele estado. Macacos convivem com agricultores pomeranos na região de Santa Maria de Jetibá. →
Mono-carvoeiro, tido como extinto no Espírito Santo, é localizado nas altitudes daquele estado. Macacos convivem com agricultores pomeranos na região de Santa Maria de Jetibá. →
As primeiras horas da manhã estão entre as melhores para quem pretende captar imagens da vida selvagem com boa iluminação. Foi assim que Marcos Sá Corrêa fez no aniversário de 70 anos do Parque Nacional do Iguaçu, no oeste do Paraná. Acordou cedinho e percorreu uma trilha que leva até bem perto das majestosas cataratas. Cruzou na mata com esse bando de papagaios, alguns pousados, outros decolando. Todos em puro verde, com pintas vermelhas. Para fotografá-los, usou sua Canon Digital 20D, lentes zoom de 100-400 milímetros, velocidade 1/500s e diafragma em 6,3 mm. →
Na semana em que o parque completou 70 anos, selecionamos algumas imagens para lembrar sua rica biodiversidade. Confira aqui fotos captadas em seu aniversário. →
Em novembro, num passeio de barco próximo de Manaus, Manoel Francisco Brito achou que a geometria da ‘bandeja’ de uma vitória-régia, vista de perto, poderia render uma imagem boa para a capa de O Eco. A fotografia foi tirada com uma Canon 10D em ISO 200, com lente Canon 70mm-210mm. →
No sul do estado, município esbanja beleza em costões rochosos e porções preservadas de Mata Atlântica. Resolver problemas ambientais é fundamental para o turismo. →
O nome desta cigarra diz tudo sobre seu canto e suas cores - Clarineta formosa. Marcos Sá Corrêa fotografou-a nesta primavera chuvosa em Nova Friburgo, com Canon 5D em ISO 100, lente Canon Macro Zoom de 100 milímetros, flashe de anel MT24-Ex, tripé e disparador de cabo. →
Confira aqui as belas imagens de praias, falésias e moradores. Um verdadeiro espetáculo natural. Região é alvo de planos para pólos siderúrgico e petroquímico. →
Manoel Francisco Brito fotografou esse agapanto (Agapanthus praecox) brotando em outubro, depois de uma chuva na região de serra do Estado do Rio. Usou uma Canon 40D em ISO 200 equipada com uma lente Canon 135mm. Brito até se esqueceu da foto, mas lembrou-se dela neste fim de ano, porque achou que, forçando um pouco →
Em setembro, viajando com a repórter Andreia Fanzeres pela estrada que liga Aripuanã à Juína, no Mato Grosso, Manoel Francisco Brito viu muito pasto, enxergou muita fumaça e muita área de mata sendo derrubada. Ver árvore grande e bonita nessa viagem virou um evento raro, digno de merecer uma parada para admirar um pouquinho do que sobrou da natureza original. A da foto acima resistia crescendo um pouco antes de um riacho que a estrada cruzava através de uma ponte precária feita de troncos nem sempre retos e tábuas mal cortadas. Era uma árvore linda, mas a verdade é que o que a trouxe para a capa de O Eco foi o bando de araras, sete no total, que se divertiam e se bicavam nos seus galhos. Brito mirou sua Canon 40D em ISO 200, equipada com lente Canon 70mm-210mm e saiu clicando. Deu sorte e pegou a arara no alto da imagem fazendo a maior pose. →
Até parece uma planta de plástico, mas exibir algo assim seria até uma heresia para O Eco. Esta bela folhagem é apenas uma amostra da rica biodiversidade do Cerrado, sempre negligenciado pelo poder público. Ela foi clicada pelo repórter Aldem Bourscheit em mais uma trilha pelo bioma, no último fim de semana. Esta aconteceu em uma região conhecida como Fercal, bem pertinho de Brasília. A fotografia foi feita com uma Canon Powershot S3IS, com daifragma em 3,2 e velocidade de 1/200 s. →