Do céu à caverna

Um dos poucos nomes femininos no balonismo brasileiro, Gabriela Slavec venceu o Campeonato Sul-brasileiro de 2005, disputado em Maringá (PR). Mas...

Por Lorenzo Aldé
14 de março de 2006

Cansaço I

A equipe Mitsubishi Quasar Lontra (SP) venceu a primeira etapa do Circuito Brasil Wild de Corridas de Aventura, disputada no último final de semana...

Por Lorenzo Aldé
14 de março de 2006

Cansaço II

Ficou com inveja? De 29 de abril a 1° de maio acontece na Bahia a corrida Carrasco d’Aventura. Equipes de quatro pessoas vão enfrentar a caatinga...

Por Lorenzo Aldé
14 de março de 2006

Corre comigo?

Cientistas da universidade norte-americana de Princeton constataram que quem pratica corrida acompanhado tem mais benefícios do que quem o faz...

Por Lorenzo Aldé
14 de março de 2006

Mineradoras embargadas

A Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais (Feam) começou nesta terça-feira uma operação para fiscalizar e embargar mineradoras que atuam de forma irregular nos rios Abaeté, Tiros e Borrachudo, no noroeste do estado. Dois helicópteros e 15 veículos dão suporte à força-tarefa, que pretende lacrar pelo menos 200 dragas e outros 40 equipamentos de lavra. Segundo a Feam, muitos empreendimentos extraem diamante indevidamente. Participam também o Ministério Público, Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e as polícias militar, federal, civil e ambiental.

Por Redação ((o))eco
14 de março de 2006

Invasão

Mais de 600 pessoas invadiram o Parque Nacional de Ilha Grande, no Paraná, divisa com o Mato Grosso do Sul. Elas exigem a indenização de 850 famílias desapropriadas na época da criação da unidade, em 1997. Outros mil “ex-ilhéus”, apoiados pelo MST, devem se unir ao grupo.

Por Redação ((o))eco
14 de março de 2006

Onde a corda arrebenta

O Ibama ainda não sabe o tamanho do prejuízo ambiental provocado pela invasão. Promete multar os que danificarem o parque e suspender os processos de regulação fundiária, o que impediria o pagamento das indenizações. Quem possui dívidas com órgãos ambientais não pode ser pago.Em resposta, os expropriados disseram que só arredam o pé do parque quando forem devidamente compensados. A história vai longe.

Por Redação ((o))eco
14 de março de 2006

“Contém transgênicos”

Marina Silva surpreendeu a todos os que acompanham a discussão sobre rotulagem de transgênicos no Brasil, inclusive O Eco. Ontem à noite, abriu o programa de entrevistas “Roda Viva”, da TV Cultura, com a notícia de que o país mudou de posição sobre o tema. Na última conferência de biossegurança da ONU, no ano passado em Montréal, o Brasil fincou pé contra a rotulagem clara dos produtos. Tudo indicava que manteria a postura atrasada no encontro de Curitiba, que começou ontem. Mas na última hora o jogo virou: a ministra informa que os produtores e exportadores de transgênicos brasileiros serão obrigados a informar que uma carga ou produto contém esses organismos. Têm quatro anos para se adaptar à regra.

Por Lorenzo Aldé
14 de março de 2006

Corda bamba

O martelo foi batido horas antes do programa, em reunião da ministra com o presidente Lula e mais Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Roberto Rodrigues, da Agricultura. O Brasil ficaria em situação pra lá de desconfortável, se assumisse por dois anos a presidência da Convenção de Biodiversidade mantendo o voto contrário à transparência. Mas para vencer a queda-de-braço no governo, Marina Silva deve ter colocado na mesa algo mais do que os argumentos de sempre.

Por Lorenzo Aldé
14 de março de 2006

Era esperado

A audiência pública que a Assembléia Legislativa de Mato Grosso patrocinou no último sábado, em Apiacás, para debater sua proposta de fazer uma Floresta Estadual onde o governo quer criar um Parque Nacional, foi exatamente como se esperava. Cerca de mil pessoas foram ao encontro, onde ouviram, e aplaudiram, discursos contra a idéia do governo federal. Sobre a Floresta Estadual, nada de muito esclarecedor foi dito. Os deputados reconheceram que ainda não têm estudos técnicos sobre sua viabilidade. A proposta de criação foi feita apenas para se contrapor à criação do Parque, visto por suas excelências como um passo no engessamento econômico da região.

Por Redação ((o))eco
13 de março de 2006

Tanto choveu

Fevereiro foi considerado chuvoso no Acre, com índices pluviométricos entre 300 e 400 milímetros nas cabeceiras próximas à fronteira com Peru e Bolívia. Mas as enchentes do mês passado de pouco vão ajudar a amenizar o cenário que se delineia daqui pra frente. Os rios baixaram rápido e é cada vez mais iminente o risco do estado não ter água suficiente para enfrentar a seca, que já começa em meados de abril.

Por Redação ((o))eco
13 de março de 2006