Do céu à caverna
Um dos poucos nomes femininos no balonismo brasileiro, Gabriela Slavec venceu o Campeonato Sul-brasileiro de 2005, disputado em Maringá (PR). Mas... →
Um dos poucos nomes femininos no balonismo brasileiro, Gabriela Slavec venceu o Campeonato Sul-brasileiro de 2005, disputado em Maringá (PR). Mas... →
A equipe Mitsubishi Quasar Lontra (SP) venceu a primeira etapa do Circuito Brasil Wild de Corridas de Aventura, disputada no último final de semana... →
Ficou com inveja? De 29 de abril a 1° de maio acontece na Bahia a corrida Carrasco d’Aventura. Equipes de quatro pessoas vão enfrentar a caatinga... →
Cientistas da universidade norte-americana de Princeton constataram que quem pratica corrida acompanhado tem mais benefícios do que quem o faz... →
A Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais (Feam) começou nesta terça-feira uma operação para fiscalizar e embargar mineradoras que atuam de forma irregular nos rios Abaeté, Tiros e Borrachudo, no noroeste do estado. Dois helicópteros e 15 veículos dão suporte à força-tarefa, que pretende lacrar pelo menos 200 dragas e outros 40 equipamentos de lavra. Segundo a Feam, muitos empreendimentos extraem diamante indevidamente. Participam também o Ministério Público, Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e as polícias militar, federal, civil e ambiental. →
Mais de 600 pessoas invadiram o Parque Nacional de Ilha Grande, no Paraná, divisa com o Mato Grosso do Sul. Elas exigem a indenização de 850 famílias desapropriadas na época da criação da unidade, em 1997. Outros mil “ex-ilhéus”, apoiados pelo MST, devem se unir ao grupo. →
O Ibama ainda não sabe o tamanho do prejuízo ambiental provocado pela invasão. Promete multar os que danificarem o parque e suspender os processos de regulação fundiária, o que impediria o pagamento das indenizações. Quem possui dívidas com órgãos ambientais não pode ser pago.Em resposta, os expropriados disseram que só arredam o pé do parque quando forem devidamente compensados. A história vai longe. →
De Wilson CavalcantiSão José dos Campos - SP Caro Eduardo Pegurier:Li sua matéria “Entrada proibida”, publicada em 04.03.2006 em “O Eco”.... →
Marina Silva surpreendeu a todos os que acompanham a discussão sobre rotulagem de transgênicos no Brasil, inclusive O Eco. Ontem à noite, abriu o programa de entrevistas “Roda Viva”, da TV Cultura, com a notícia de que o país mudou de posição sobre o tema. Na última conferência de biossegurança da ONU, no ano passado em Montréal, o Brasil fincou pé contra a rotulagem clara dos produtos. Tudo indicava que manteria a postura atrasada no encontro de Curitiba, que começou ontem. Mas na última hora o jogo virou: a ministra informa que os produtores e exportadores de transgênicos brasileiros serão obrigados a informar que uma carga ou produto contém esses organismos. Têm quatro anos para se adaptar à regra. →
O martelo foi batido horas antes do programa, em reunião da ministra com o presidente Lula e mais Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Roberto Rodrigues, da Agricultura. O Brasil ficaria em situação pra lá de desconfortável, se assumisse por dois anos a presidência da Convenção de Biodiversidade mantendo o voto contrário à transparência. Mas para vencer a queda-de-braço no governo, Marina Silva deve ter colocado na mesa algo mais do que os argumentos de sempre. →
A audiência pública que a Assembléia Legislativa de Mato Grosso patrocinou no último sábado, em Apiacás, para debater sua proposta de fazer uma Floresta Estadual onde o governo quer criar um Parque Nacional, foi exatamente como se esperava. Cerca de mil pessoas foram ao encontro, onde ouviram, e aplaudiram, discursos contra a idéia do governo federal. Sobre a Floresta Estadual, nada de muito esclarecedor foi dito. Os deputados reconheceram que ainda não têm estudos técnicos sobre sua viabilidade. A proposta de criação foi feita apenas para se contrapor à criação do Parque, visto por suas excelências como um passo no engessamento econômico da região. →
Fevereiro foi considerado chuvoso no Acre, com índices pluviométricos entre 300 e 400 milímetros nas cabeceiras próximas à fronteira com Peru e Bolívia. Mas as enchentes do mês passado de pouco vão ajudar a amenizar o cenário que se delineia daqui pra frente. Os rios baixaram rápido e é cada vez mais iminente o risco do estado não ter água suficiente para enfrentar a seca, que já começa em meados de abril. →