Caminho Livre

A justiça derrubou a liminar que impedia a criação de três unidades de conservação no Paraná. Não há mais como recorrer. O Parque Nacional dos Campos Gerais, a Reserva Biológica das Araucárias e o Refúgio de Vida Silvestre do Rio Tibagi vão sair do papel. As unidades fazem parte de um conjunto de oito áreas protegidas propostas pelo Ministério do Meio Ambiente para proteção de remanescentes de mata atlântica com araucárias.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Pedras no sapato

A criação das três unidades foi parar na justiça por protesto de produtores rurais e madeireiros, que afirmaram que ficariam sem o ganha-pão. Outras duas unidades - a Reserva Biológica das Perobas e o Refúgio da Vida Silvestre dos Campos de Palmas - enfrentaram o mesmo problema, mas também receberam aval da Justiça para existir. Juntas, as oito unidades protegerão 540 mil hectares de Mata Atlântica.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Território do crime

O The New York Times iniciou a publicação de uma série de reportagens dando conta do avanço do crime, traficantes de drogas à frente, nas reservas indígenas dos Estados Unidos. O que os atraiu para lá, além do abrigo de vastas extensões de terras ainda inexploradas, é o status autônomo das reservas, que cria imensas confusões sobre jurisdição policial, e a alegria com que são recebidos por várias lideranças idígenas. Como são inimputáveis em suas áreas, a não ser se forem julgados pelas próprias tribos, abraçam o crime incentivados pela impunidade.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Parceria

Dia 22 a Fundação SOS Mata Atlântica e a Gol vão assinar um contrato para o plantio de 15 mil árvores nativas em Piracicaba, São Paulo. A SOS define as mudas e o local e a companhia aérea financia a inteligente ação.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Gangorra

Justo agora que o preço do barrril estava despencando, separatistas nigerianos seqüestram funcionários de petrolíferas estrangeiras, atacam instalações de refino e exploração no país e provocam uma redução de 1/ 5 nas suas exportações de petróleo. Resultado, o preço voltou a subir diante da ameaça da escassez do produto no mercado futuro. É bom para o meio ambiente, mas péssimo para a balança de pagamentos da Nigéria. E os guerrilheiros andam prometendo novas ações. A notícia é do Mail & Guardian.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Três pólos

É o que se pode chamar de uma fria. O britânico Jim MCNeill vai percorrer, em viagem solitária, 1.609 quilômetros no Pólo Norte. Ou melhor, nos...

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Pintado de branco

O parque americano de Yosemite, sagrado reduto de montanhistas de todo o mundo, ganha desafios a mais para os esportistas durante o inverno, quando...

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Ir ao Norte

Para fugir da neve, que tal o Tocantins? O site 360 Graus mostra que, além de bela, a região do deserto do Jalapão oferece opções de práticas...

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Emergência

Depois de ver suas florestas queimarem como nunca por causa de uma seca atípica em setembro, o Acre enfrenta inundações. A região mais atingida é a própria capital. Vinte e quatro bairros de Rio Branco estão alagados e 8 mil casas inundadas. Na manhã desta segunda-feira, o rio Acre transbordou ao subir 2 metros acima de seu nível máximo. Segundo a secretaria estadual de meio ambiente, 25 mil pessoas foram atingidas. Mas o número já pode ter ultrapassado a casa dos 30 mil.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Mais chuvas

A secretaria estadual de meio ambiente acreana espera mais chuvas nos próximos cinco dias, embora com menor intensidade. Os municípios mais afetados são Rio Branco, Brasiléia, Epitaciolânda, Xapuri e Sena Madureira.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Água americana

Dois casos envolvendo a construção de um condomínio e de um shopping em áreas de mangue podem provocar mudanças numa das leis mais rígidas dos Estados Unidos: a Clean Water Act. Questiona-se até que ponto o governo pode impor a mesmas restrições a rios, mangues e pântanos, diz reportagem do The New York Times.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006

Carne com gás

Órgãos da defesa do consumidor nos Estados Unidos compraram briga com a indústria de carne. Para o produto ficar sempre vermelhinho e com cara de fresco, as empresas aplicam monóxido de carbono na carne. A dose não faz mal aos seres humanos, mas ilude os consumidores que acham que estão comprando um produto fresco quando não estão. A briga saiu no Washington Post.

Por Redação ((o))eco
20 de fevereiro de 2006