Sem ar

A população da capital do Acre, Rio Branco, tem que recorrer a máscaras para sair na rua. É que a fumaça provocada pelas queimadas virou uma neblina cinza-chumbo espessa que encobriu pontes e monumentos. O jornalista Altino Machado, morador da cidade, publicou fotos em seu blog.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005

Placar do fogo

Para não perder o costume, O Eco informa que segunda-feira, dia 19, o Inpe registrou 4.334 queimadas no país. O número dobrou em relação à semana passada. Graças ao Mato Grosso, que teve 3.091 focos de calor em um dia.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005

Comida em extinção

Entre os dias 20 e 23 de outubro Belo Horizonte vai sediar uma feira de alimentos artesanais que exige que os produtos estejam sob risco de extinção, real ou potencial. Eles devem ser produzidos por agriculturas familiares, terem alta qualidade e representarem costumes e tradições locais. O evento tem o sugestivo nome de Arca dos Sabores.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005

Slow food

O evento tem o selo da Slow Food, uma associação com mais de 80 mil associados em 50 países que luta contra o fast food e em defesa da preservação de mais de 200 produtos tradicionais em todo o mundo.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005

Fogo no Jardim

Quase 80% do Jardim Botânico de Brasília, o único voltado à proteção do cerrado no país, pegou fogo. A causa ainda é desconhecida, mas as labaredas, que se estendem por 20 quilômetros, já consumiram parte do cerrado, das veredas e chegou às matas ciliares – onde se encontram os riachos e a maior quantidade de animais. Quem deu o alerta foi o Correio Braziliense.

Por Redação ((o))eco
20 de setembro de 2005

A arte de deslizar

Esporte praticado com uma pranchinha que mais se assemelha a um skate sem rodas, o skimboard consiste em furar a onda na arrebentação com...

Por Redação ((o))eco
20 de setembro de 2005

Um glaciar em NY

Pouca gente sabe, mas o Central Park já foi uma grande geleira e as rochas de seus jardins foram esculpidas pelo degelo. Recentemente, geólogos passaram a estudá-las na esperanças de encontrarem respostas para o aquecimento global. A história está no The New York Times.

Por Redação ((o))eco
20 de setembro de 2005

Destruição de lâmpadas

Na cidade sul africana de Alexandra 40 mil casas foram incentivadas por companhias de energia a destruir as lâmpadas que tinham em casa. Esmagá-las. Em recompensa, ganharam lâmpadas novinhas que consomem 80% menos de energia do que a comum. Segundo o Environment News Service, 300 mil “lâmpadas limpas” serão distribuídas pelo país gratuitamente

Por Redação ((o))eco
20 de setembro de 2005

Baleia no telescópio

Cientistas descobriram novidades sobre a baleia-franca e seu passado ao dissecarem as informações genéticas contidas nos minúsculos crustáceos que vivem grudados nelas. Descobriram, por exemplo, que há milhões de anos essas baleias conseguiam o que hoje é impossível: cruzar a linha do equador. Segundo a BBC News, a quantidade de gordura atual as impede de enfrentar o calor dos trópicos.

Por Redação ((o))eco
20 de setembro de 2005

A ver baleias

A época de visitação às baleias francas em Santa Catarina dura até o fim de outubro e a expectativa é de que este ano bata o recorde de avistagens....

Por Redação ((o))eco
20 de setembro de 2005

Múltiplo Peru

O começo da construção da Estrada Interoceânica, que vai ligar por terra o Brasil ao Peru, e a recente assinatura de acordo que permite o livre...

Por Redação ((o))eco
20 de setembro de 2005

O retorno dos bisões

Um grupo de ambientalistas, milionários idem e 3 veterinários estão tentando reintroduzir nos Alpes da Europa Ocidental uma espécie de animal que foi varrida completamente de lá pela caça indiscriminada há seis séculos. É o bisão, do qual restam no mundo, trancafiados em zoológicos ou ainda vagando por florestas da Polônia e Rússia, cerca de 3 mil exemplares. Uma manada de 13 bisões selvagens, constituída a partir de indivíduos previamente escolhidos em zôos europeus acaba de ser deslocada para uma reserva de cerca de 700 hectares nos Alpes franceses. A experiência, segundo o Le Figaro, baseia-se no trabalho feito com cavalos Przewalski, raça selvagem originária da Mongólia. Os equinos, também em número de 13, foram criados livres e sem interferência humana durante dois anos. Hoje, correm soltos pelo campos mongóis, para onde foram levados há pouco mais de um ano.

Por Redação ((o))eco
19 de setembro de 2005