Festa de verde

O Paraná este ano comemora o Dia da Árvore de um jeito ficará na história e tem toda a pinta de recorde. Entre 19 de setembro, dia que se celebra a data, e 25 de setembro, o governo estadual vai plantar 5 milhões de mudas de árvores, que vem sendo estocadas há um ano e meio, nas matas que margeiam os rios do estado. A iniciativa envolve empresas públicas, universidades e os 399 municípios paranaenses. Luis Cheida, secretário estadual de Meio Ambiente, acha que nunca, em nenhum lugar, plantou-se tanta árvore em tão curto espaço de tempo. Por isso, pediu o registro do feito no Guinness, o livro dos recordes.

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Gente fina

O projeto de lei de Florestas Públicas, que tramita no Senado em regime de urgência constitucional, recebeu 23 emendas. Dezesseis levam a assinatura do ruralista Flexa Ribeiro, senador pelo PSDB do Pará. Gilberto Goellner, do PFL de Mato Grosso, é o autor de 4 emendas. Todas em favor da legalização de posses de grileiros.

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

À espera

Vinte planos de manejo na região de Santarém, no Pará, já poderiam estar em operação se o TAC estivesse assinado por todas as autoridades envolvidas no processo. Não é número suficiente para reverter a crise do pessoal que pratica o manejo florestal no estado. Mas para um setor que este ano ficou praticamente paralisado por conta de problemas burocráticos e legais, e que ainda tem um futuro incerto, já seria um tremendo consolo.

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Em falta

O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) escrito para dar um mínimo de alento à combalida indústria madeireira do Pará aguarda apenas uma assinatura de órgão de governo para poder ser submetido aos madeireiros interessados em retomarem seus planos de manejo no estado. A da 4ª Câmara do Ministério Público Federal em Brasília, que tem sob sua jurisdição questões ambientais.

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Tudo errado

A situação de horror por que passam madeireiras com plano de manejo não é exclusiva do Pará. Atinge toda a Amazônia e é particularmente chocante para as madeireiras certificadas, que sempre se consideraram aliadas das autoridades ambientais na conservação da floresta. A coisa anda tão ruim que Carlos Alberto Guerreiro, presidente da Associação de Produtores Florestais Certificados da Amazônia (PCFA) mandou carta à Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, acusando o governo de um equívoco crucial, que pode sufocar de vez as madeireiras que trabalham dentro da lei. Ao invés de aumentar a fiscalização no campo, onde atuam os ilegais, resolveu criar barreiras regulatórias e burocráticas intransponíveis, que só atrapalham quem está dentro da lei. Marina ainda não respondeu.

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Dor

Não foi a única carta de lamento que andou circulando na semana passada. Uma mensagem assinada por Benki, índio da tribo ashaninka que habita a fronteira do Acre com o Perú, conta, em tom desolado, que apesar das denúncias de sua tribo, madeireiros ilegais peruanos continuam agindo impunemente dentro de território brasileiro.

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Show para as tartarugas

No sábado, 27 de agosto, o cantor Lenine dá show em Fernando de Noronha para comemorar os 20 anos da presença do Projeto Tamar no arquipélago.

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Ainda dá tempo

Sem programa em São Paulo para este fim de semana? Pode escolher: assistir a um documentário sobre navios naufragados na Índia, conferir os últimos...

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Navegar é preciso

Uma velejadora britânica de 33 anos, tetraplégica, bateu um recorde pra lá de emocionante. Após seis horas e 25 quilômetros velejados pelo Canal da...

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Nó firme

Falando em velejar, um quesito importante para aqueles que desejam ingressar nesse esporte é saber dar nó nas cordas corretamente. Parece banal,...

Por Redação ((o))eco
26 de agosto de 2005

Mais um peixe a transpor

Acaba de ser oficialmente descrita uma nova espécie de peixe anual que só ocorre em brejos de Cerrado nas margens do médio rio São Francisco. Batizado de Simpsonichthys nielseni, o peixe foi descoberto pelo professor Wilson Costa, da UFRJ, em uma área alagadiça com apenas um metro de profundidade em Pirapora, Minas Gerais. Vem juntar-se a outras 18 espécies endêmicas deste raríssimo tipo de peixe descobertas recentemente na bacia do São Francisco, que podem sumir do mapa caso o governo emplaque o projeto da transposição.

Por Redação ((o))eco
25 de agosto de 2005