Fora dos cobertores

Inverno é época de gripe, tosse, resfriado e problemas pulmonares em geral. Mas isso não precisa ser motivo para que os corredores dispensem seu...

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23 de junho de 2006

Dinheiro circulando

O Clube dos Campeões, associação que congrega os mais importantes nomes do ciclismo americano, tem pelo menos quatro integrantes que fazem parte da...

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23 de junho de 2006

Perigo caseiro

É melhor que os adolescentes americanos adquiram o hábito de passar um bom tempo ao ar livre. Um estudo feito com estudantes em Los Angeles...

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23 de junho de 2006

Pensar duas vezes

A morte do estudante Mário Massato Hayashi Guilmo, no último domingo, após saltar de base jump de uma torre de celular em São Paulo, faz refletir...

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23 de junho de 2006

Minhas tristes metas

A Agência Ambiental Européia, uma espécie de Ministério do Meio Ambiente de lá, divulgou hoje o seu inventário de emissões de gases estufa entre os anos de 1990 e 2004. Os resultados não são nada animadores, considerando-se que a maioria dos países membros da comunidade têm metas elevadas a serem cumpridas no Protocolo de Kyoto. Se considerados os 25 países, o balanço não parece tão ruim, pois houve uma queda de 0,4% no total de emissões. O problema é olhar para os 15 mais ricos. As emissões de Itália e Espanha, por exemplo, estão bem acima do previsto. Só entre 2003 e 2004, os espanhóis elevaram em 4,8% suas emissões. De acordo com Kyoto, os europeus têm de reduzir em 8% sua poluição sobre os níveis de 1990.

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22 de junho de 2006

Estado verde, cidade cinza

Analistas ambientais do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), ligado à Casa Civil, divulgaram nesta quinta-feira os números do desmatamento na área urbana de Manaus. Em 1986, havia 24.866 hectares de floresta dentro do perímetro da cidade, de 44 mil hectares. Ou seja, quase metade da área urbana era verde. Em 1995, restavam 20.612 hectares na mesma área. E em 2004, esse número caiu para 15.285 hectares.

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22 de junho de 2006

Outros números

Em julho, o Sipam prometeu atualizar os números do desmatamento na região sul do Amazonas e, no mês seguinte, vai divulgar a taxa de desmatamento de Roraima.

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22 de junho de 2006

Meio termo

Quando proposto, o recém criado Parque Nacional dos Campos Amazônicos teria pouco mais de 600 mil hectares. Depois das consultas públicas, chegaram a cogitar uma área de até 1,1 milhões de hectares. Mas para evitar conflitos com a comunidade vizinha à área, o povoado de Santo Antônio do Matupi, o governo preferiu reduzir a unidade de conservação a 880 mil hectares.

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22 de junho de 2006

Novo desenho

O Ministério do Meio Ambiente considerou o tamanho final do novo parque ideal. Segundo um assessor da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF), além de evitar o conflito com a população local, as principais áreas, com nascentes e alta biodiversidade, foram mantidas dentro do parque. O desenho final também tornou a unidade de conservação mais próxima do Rio Guariba – região ainda preservada que formará um corredor ecológico com a Terra Índigena Tenharim.

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22 de junho de 2006

Experts em parque

Chegou-se a cogitar que os campos amazônicos virassem um refúgio da vida silvestre, em vez de parque nacional. O refúgio é uma categoria de unidade de conservação pouco usada no país, bastante restrita à visitação e específica para proteger espécies raras ou endêmicas. O MMA considerou que séria mais fácil demarcar um parque, algo com que o Ibama e o Incra já estão habituados a lidar. O aspecto paisagístico também foi levado em consideração. Nas palavras do assessor da SBF, a área é "muito bonita" e merece ser conhecida pela população e estudada por cientistas.

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22 de junho de 2006