Cuidados para os donos

Qualquer animal que tenha pêlo ou pena causa alergia, alerta reportagem do The New York Times, que tentou tornar a vida de quem ama seus bichinhos, mas sofre de congestão nasal ou tosse quando está perto deles, mais fácil. A dica, na verdade, é ficar longe. Nada de dormir agarrado ou permitir que eles tomem conta da mobília da sala. Roedores e passarinhos, por exemplo, devem ficar nas gaiolas e o mais importante: banho semanal em cachorros e gatos.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

Temporada de ataques

Os famosos “alligators” da Flórida estão tirando o sono dos moradores da região. Em seis dias foram registrados três ataques fatais. Os turistas e residentes estão sendo avisados a não nadarem em canais com muita vegetação ao anoitecer ou de manhã. Mas pelo menos uma das mortes aconteceu enquanto a estudante Yovy Suarez Jimenez caminhava pela borda do canal. A central de caçadores deste tipo de crocodilo nunca recebeu tantas chamadas. Segundo o The Guardian, qualquer animal caçado que tenha mais de um metro e vinte é morto, sem piedade.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

Extinto?

O caçador americano Jim Martell atirou no que viu, mas acertou o que ninguém tinha visto: uma espécie de urso desconhecida pelos cientistas. Pela descrição do The Guardian, seria uma mistura de urso polar com o urso pardo americano. O animal morreu.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

O calor que maltrata

Recifes de corais se reduziram a pedregulhos embranquecidos graças ao aumento da temperatura global nos oceanos, alerta o jornal The Independent. Os recifes estão entrando em colapso e não conseguem se regenerar, dizem os cientistas. Aos poucos, eles se tornam lar apenas para algas e pedras, com pouquíssimos peixes.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

Pouca água

Moradores do sul de Londres enfrentam racionamento de água. Eles terão que compartilhar suas reservas com a região sudeste, que enfrenta a pior seca dos últimos cem anos. O índice pluviométrico nunca foi tão baixo. A notícia está no Independent.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

Internet verde

Até julho, o nova-iorquino terá a possibilidade de acessar internet sem fio e de graça em toda a extensão do Central Park. A idéia é que até o fim do verão haja conexão também em outros três grandes parques. Segundo o The New York Times, Nova York pode estar tentando emparelhar com cidades como Filadélfia e São Francisco, que se propuseram a criar redes wireless que cubram toda a região metropolitana, gratuitamente.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

Fato

Ana Cristina Barros, da ong The Nature Conservancy (TNC), ligou para Manoel Francisco Brito, de O Eco, para corrigir uma informação da reportagem “Duas ongs, duas visões”, que foi ao ar nestas páginas eletrônicas no domingo, 14 de maio. Disse que foi dela a iniciativa de quebrar o gelo e ir cumprimentar Paulo Adário, do Greenpeace, quando os dois, que desenvolvem ações diferentes com sojicultores em Santarém, se encontraram acidentalmente em um restaurante da cidade na última sexta-feira. Assessores de Adário que presenciaram a cena confirmam sua versão.

Por Carolina Elia
16 de maio de 2006

Mais um

O Greenpeace tem em mãos provas que, além do McDonalds, outra cadeia mundial de restaurantes fast-food está comprando de subsidiárias da Cargill frangos alimentados com soja produzida na Amazônia. Amanhã, a Ong trará seu nome à baila como uma das responsáveis diretas pelo incentivo do desmatamento da região para o plantio de grãos.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

Esperança

A estratégia da Ong é pôr pressão em grandes consumidores nos mercados da Europa e dos Estados Unidos para barrar o avanço da soja sobre a floresta amazônica brasileira. Na semana que vem, o McDonalds dirá aos representantes do Greenpeace, numa reunião em Londres, se vai ou não parar com a compra de frangos alimentados com soja produzida na Amazônia. A Ong acha que a resposta será sim.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006

Confronto

A pressão sobre os mercados consumidores é a principal arma que o Greenpeace está usando para barrar os desmatamentos provocados pela monocultura de grãos na região Norte do país. Mas a Ong pretende continuar a agir também na área de Santarém, Oeste do Pará, onde promete novas ações de protesto para os próximos dias.

Por Redação ((o))eco
16 de maio de 2006