Além da vida

Amantes de seus bichinhos de estimação invadem o mundo da clonagem genética. A moda agora nos Estados Unidos é guardar partes do tecido dos animais mortos para que sejam clonados. O laboratório americano Genetic Savings and Clone armazena o precioso material e já criou seis gatos. O preço da experiência, que antes era de 50 mil dólares, já está até mais barato, passou para 32 mil. A reportagem está no jornal The Guardian.

Por Redação ((o))eco
11 de maio de 2006

Difícil de largar

Também no The Guardian saiu uma notícia sobre a incrível capacidade de insetos marinhos grudarem-se às rochas em águas profundas. Já tem cientista de olho nessa habilidade, querendo desenvolver um tipo de cola duas vezes mais potente do que as fabricadas pelo homem. Só que a gosma do inseto é tão forte que está atrapalhando a própria pesquisa, pois gruda em tudo que toca.

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11 de maio de 2006

Quase recorde

O Ibama apreendeu nesta quinta-feira 26,3 mil metros cúbicos de carvão vegetal de origem ilegal, no Pará. É a segunda maior apreensão até hoje já realizada no país. A ação faz parte da operação “Aço Preto”, de combate a carvoarias e desmatamentos clandestinos para produção de carvão nas regiões Nordeste e Sudeste do estado.

Por Redação ((o))eco
11 de maio de 2006

Aberta ao público

A Floresta Nacional de Carajás, no Pará, ganhou cerimônia oficial de abertura para a comunidade nesta quarta-feira, dia 10, na cidade de Parauapebas. O objetivo é iniciar o programa de uso público da floresta, que consta no seu plano de manejo. Até o fim do ano, o Ibama, a prefeitura municipal e a Vale do Rio Doce, que tocam o programa, prometeram promover trabalhos de educação ambiental dentro da área, além de atividades turísticas como trilhas guiadas, rapel e visitação às grutas.

Por Redação ((o))eco
11 de maio de 2006

Música limpa

Enquanto os DJs se encarregam de agitar as pistas do Skol Beats 2006, cerca de 500 catadores de lixo ficarão responsáveis por coletar copos, latas e papel dispensados durante a festa. O evento ocorre no sábado e deve gerar cerca de três toneladas de lixo, volume estimado segundo a edição 2005. Parte do material será doada para a Associação Vira Lata, ong que ajuda cerca de 40 catadores.

Por Redação ((o))eco
11 de maio de 2006

Primeira página

“Greenpeace manda e governo obedece” – essa é a manchete de hoje do Jornal de Santarém. A presença do Greenpeace na região não tem mexido apenas com os ânimos da classe dos sojeiros do Pará, mas da imprensa local, francamente favorável ao setor.

Por Redação ((o))eco
11 de maio de 2006

Tudo tem preço

Quer desmate zero? Pague. Esta é a proposta do Secretário de Desenvolvimento Rural do Mato Grosso, Clóves Vettorato, para impedir que donos de terra desmatem tudo que eles têm direito por lei. Para ele, o custo para um agropecuarista manter a floresta em pé deve ser dividido por toda a sociedade, seja em nível nacional ou internacional. A proposta será oficializada, sem consulta ao governo federal, na feira florestal que começa em Cuiabá no dia 22.

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11 de maio de 2006

Pensamento

A filosofia de Clóves é que “Para cada direito tem um valor e para cada dever tem um custo”. No encontro em Brasília, organizado pelo IPAM e pelo Woods Hole Research para se discutir a Amazônia e a Nova Economia Global, Clóves não foi o único a defender acordos monetários para proteger a floresta. A necessidade de se selar pactos sobre o uso dos recursos naturais foi defendido por Vilmos Grunvald, Secretário Especial de Produção do Pará, e pelo economista Paulo Rabello de Castro, que presta consultoria para agropecuários. Mas no encontro ele acabou prestando serviços gratuitos aos ambientalistas. Disse que os sojeiros estão arruinados, que o preço de um hectare de terra no Mato Grosso vai ficar irrisório e que o Greenpeace deveria aproveitar para comprar tudo. Assim ajudaria ao meio ambiente e aos sojeiros...

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11 de maio de 2006

Registrado

Esta é para arquivar e cobrar. Segundo Clóves, ele e o governador Blairo Maggi estão convencidos de que o Mato Grosso já tem área aberta o suficiente para contribuir para alimentação do Brasil e do mundo.

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11 de maio de 2006

Emergentes

Entre 1992 e 2002, a emissão mundial de dióxido de carbono para a atmosfera aumentou 15%. A informação é de um documento do Bird (Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento) citado em reportagem da Folha de São Paulo. Os principais poluidores continuam sendo os países desenvolvidos, capitaneados pelo Tio Sam. Mas emergentes como China (33% de aumento) e Índia (57%) contribuem cada vez mais com a sua cota de sujeira.

Por Redação ((o))eco
10 de maio de 2006