Mês de estudos
Agora, o Ministério Público Federal terá mais um mês para avaliar os Estudos de Impacto Ambiental das cinco plantas e chegar na próxima reunião extraordinária com argumentos que impeçam as licenças. Por isso, os relatórios serão enviados para a 4ª Câmara Técnica do MPF em Brasília analisar e relatar problemas, já que ela conta com profissionais nas diversas áreas de conhecimento. Entre as termoelétricas, há a da MPX – comandada por Eike Batista – destinada a servir de reserva para outra da mesma empresa que já tem licença de instalação em Pecém. →