Estagnadas

Apesar dos números favoráveis, o documento mostra que eles não foram suficientes para reduzir a concentração de partículas químicas orgânicas, ácido aerosol, poeira do solo ou metais na atmosfera. Nem tampouco do gás ozônio . As taxas não apresentam uma melhoria desde 1997.

Por Redação ((o))eco
14 de novembro de 2007

Redução conjunta

A Agência Ambiental Européia (EEA, em inglês) divulgou, nesta terça-feira, seu mais recente relatório sobre as emissões de poluentes de 1990 a 2004 na região e o impacto causado por elas na saúde dos habitantes e ecossistemas. A notícia é boa. Os 32 países membros da EEA reduziram substancialmente o lançamento de gases tóxicos. Tudo, principalmente, graças aos limites impostos pela União Européia para os setores de transporte, indústrias e usinas de energia.

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14 de novembro de 2007

Nível crítico

O limite para a concentração de ozônio na atmosfera foi ultrapassado em mais de 60% entre 1990 e 2004. As florestas e lavouras no Centro e Sul da Europa estiveram perto do nível crítico de exposição ao gás.

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14 de novembro de 2007

Em alta

Os pontos-chave do relatório mostram que a população do velho continente ficou menos exposta a alguns poluentes, como o monóxido de carbono e o dióxido de enxofre, durante os quinze anos que serviram de base para os estudos. Isso se deve, basicamente, à eficiência nas políticas públicas para limpar o ar. Mas elas não parecem ter tido forças para impedir o contato de grande parte da população urbana européia com um volume de partículas químicas 43% acima do que é permitido. Os países mais atingidos foram Holanda, Luxemburgo, Polônia, Hungria e República Checa.

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14 de novembro de 2007

Multirão

As famosas sacolas plásticas, alvo de muitas polêmicas ao redor do planeta, estão perto de virar apenas história. Pelo menos em Londres. É que nesta terça-feira, 33 conselhos da capital britânica decidiram se unir ao esforço nacional contra o uso gratuito do produto. A intenção é criar uma legislação para taxar um preço em cima de cada unidade fornecida pelas lojas da metrópole, além de incentivar a aquisição de bolsas de pano para carregar as mercadorias dos mercados até as residências. A medida mereceu a reportagem de capa no jornal The Independent desta quarta-feira. De acordo com o diário, é possível que as sacolas plásticas sejam banidas de uma vez por todas dentro de alguns anos.

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14 de novembro de 2007

Quando dobrar é pouco

A Espanha está disposta a dobrar a sua produção de energia eólica até 2016. De acordo com o Ministério da Indústria do país ibérico, a expectativa é gerar 29 mil megawatts de potência dentro de oito anos, número duas vezes superior aos atuais 13 mil MW. A explicação do secretário geral de energia, Ignasi Nieto, é que as usinas movidas a partir da força do vento podem aumentar em dois mil MW por ano a sua manufatura. Mesmo assim, de acordo com o site Ecoticias, a projeção é um tanto conservadora. Explica-se: a Associação Eólica Espanhola (AEE) já havia dito, por meio de seu presidente, Juan Carlos Martínez Amago, que a nação poderia se orgulhar de alcançar 40 mil megawatts em 2010. Só o tempo dirá quem está com a razão.

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14 de novembro de 2007

Sol a pino

Existe uma forma de fornecer energia para as regiões mais sensíveis do planeta e diminuir muitas das crises ambientais sem gastar muito dinheiro. Basta utilizar o sistema de Energia Solar Concentrada (Concentrated Solar Power – CSP). Pelo menos é o que dizem os maiores entusiastas desta tecnologia, que se difere dos painéis fotovoltaicos por um motivo: enquanto os segundos dependem de espelhos para transformar os raios solares em energia, o primeiro usa a força do astro para aquecer líquidos a altas temperaturas que movem turbinas promotoras de eletricidade. O problema é que ela depende diretamente de dias com céu azul, mas armazena potência suficiente para a noite e pode trabalhar em desertos espalhados pelos continentes. A notícia é da CNN, com resumo na revista norte-americana Grist.

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14 de novembro de 2007

O sol faz voar

O primeiro avião movido à energia solar mostrou que, além de não emitir gases estufa, também reduz o número de células solares e aumenta a eficiência das baterias de lítio. Notícia da Folha de São Paulo conta que, apesar de levantar vôo apenas dentro de um ano, a necessidade de reduzir o peso da aeronave já contribuiu para outras formas de energias sustentáveis. O veículo, no entanto, ainda não pode ser usado comercialmente. Tudo porque alcança uma velocidade de, no máximo, 100 quilômetros por hora, já que produz apenas 30 watts por dia. À noite, a potência armazenada nas baterias durante o dia é utilizada.

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14 de novembro de 2007

Dia de protesto

Nesta quarta está programada uma manifestação em Cuiabá em frente à Secretaria de Meio Ambiente promovida por trabalhadores rurais que tiveram suas terras atingidas por incêndios. Apesar da teórica proibição do estado, o governo de Mato Grosso fez muito pouco ou quase nada para responsabilizar os criminosos. Os trabalhadores rurais agora querem cobrar a conta do prejuízo.

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13 de novembro de 2007

Freio nos hermanos

A invasão levou à Cooperativa de Trabalho Restauradora da Selva Paranaense a botar a boca no trombone. Eles querem medidas urgentes do Governo Argentino para por um freio nos brasileiros. Segundo a entidade, os intrusos ocupam e vendem terrenos na área de preservação, avançando com machados, motosserras e caça para outras áreas. Um empreendimento turístico também estaria nos planos dos grileiros, próximo aos Saltos de Moconá, onde o Rio Uruguai forma belas cataratas, na fronteira com o Brasil.

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13 de novembro de 2007

Desmatamento a la brasileira

Reportagem publicada esta semana no jornal argentino Clarín aponta brasileiros como autores de desmates em Mata Atlântica na província de Misiones. O crime estaria acontecendo na Reserva de Biosfera Yabotí, vizinha do brasileiro Parque Estadual do Turvo, no Rio Grande do Sul. A floresta estaria dando espaço ao plantio de tabaco (fumo), que usa uma série de agrotóxicos. Dentro da Reserva Yabotí estão o Parque Provincial Moconá e a Reserva Provincial de Esmeralda.

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13 de novembro de 2007

Destino do pneu

Nesta quarta-feira a Petrobras vai lançar uma campanha para recolher os pneus usados em todos os pontos do estado do Rio de Janeiro onde a empresa atua. A iniciativa visa ajudar o Programa Disque-Pneu, criado pela Secretaria de Ambiente, com o intuito de reduzir os focos de dengue e o impacto causado pela destinação equivocada do produto.

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13 de novembro de 2007