Número final

O Inpe se prepara para semana que vem divulgar o número definitivo de quanto de floresta amazônica foi desmatada entre agosto de 2005 e julho de 2006. A primeira projeção foi de 13.100 km2, o equivalente a metade do estado de Alagoas. O cálculo final ficará na casa dos 14 mil km2.

Por Carolina Elia
10 de agosto de 2007

Avaliações

No dia 14 de agosto a diretora de áreas protegidas do Instituto Estadual de Florestas mineiro estará em Paracatu para avaliar a área onde será decretado o parque. Os recursos para sua criação são da ordem de 565 mil reais.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Parque à vista

A Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais anunciou a criação de um parque estadual em Paracatu, cidade mineira intensamente impactada pela exploração de ouro. A medida atende aos anseios do Ministério Público e de organizações não governamentais, que chegaram a entregar um manifesto popular ao secretário José Carlos Carvalho para que os recursos de compensação ambiental que o município recebe fossem aplicados na criação de unidades de conservação.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Aula inaugural

No próximo dia 13 de agosto, José Goldemberg vai ministrar a aula inaugural do 2º módulo da Cátedra Memorial da América Latina. Trata-se de um projeto acadêmico com estudantes de pós-graduação brasileiros e estrangeiros que trabalham com meio ambiente e energia. O evento acontece no Memorial da América Latina, em São Paulo, às 19h30 e é aberto ao público.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Babaçu protegido

A Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados aprovou ontem um projeto de lei Babaçu Livre, que pede a proibição da derrubada desse tipo de palmeira nos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins, Pará, Goiás e Mato Grosso, além de estabelecer regras para exploração da espécie em outras partes do país, como exigência de estudo de impacto ambiental. Para virar lei, a proposta ainda precisa passar pelo plenário da casa, Senado e então sanção presidencial.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Aval

O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) concedeu nesta semana licença de operação para a empresa MMX Metálicos Corumbá , que agora pode dar início à produção de ferro-gusa na cidade pantaneira. O processo de licenciamento, iniciado ano passado, foi bem polêmico.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Placar do fogo

Mato Grosso voltou ao topo do ranking entre os estados que mais queimam no país. Os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) contabilizaram lá 1521 focos de calor, seguido por Pará (787) e Maranhão (532). No total, o Brasil registrou 5.075 queimadas de ontem para hoje.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Falta bombeiro

Apesar de campanhas contra queimadas promovidas pelo Ministério Público de Mato Grosso e Secretaria de Meio Ambiente, falta estrutura para que seja viável combater tantos incêndios no estado. Entre todas as cidades da porção norte, que concentram áreas de Cerrado e Amazônia, apenas em quatro existe Corpo de Bombeiros, sendo que nenhuma delas está localizada na região noroeste. No estado todo são apenas 15 corporações.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Lei que não pega

O governo da China lançou um programa para combater o uso de pesticidas banidos pelo governo no início do ano. Os produtos são altamente venenosos e usados impropriamente pelos agricultores do país. Apenas três indústrias têm licença do governo para fabricar os químicos, que devem ser usados apenas em situações emergenciais de controle de pragas, sob vigilância estrita do governo. Dizem que essa história de “lei que pega” e “lei que não pega” só acontece nestas abençoadas terras tupiniquins. Mas parece que a proibição chinesa ainda não pegou, e os pesticidas continuam sendo aplicados no campo sem o menor controle. Segundo notícia do site Planet Ark, a China usa simplesmente o dobro da quantidade de pesticida de que necessita por ano.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Fome na floresta

Elefantes pigmeus da ilha de Borneo estão altamente ameaçados por madeireiros e pelo desmatamento para agricultura, diz outra notícia do site Planet Ark. Depois de marcarem cinco dos animais com radio-transmissores e monitorarem seu movimento, pesquisadores da WWF disseram que a destruição das florestas densas onde vivem os menos de 1,5 mil bichos existentes no país pode fazer com que eles tenham dificuldade de encontrar alimento. “Em um único dia o elefante precisa de mais de 200 kg de comida”, disse um dos pesquisadores. A parte da Ilha pertencente à Malásia (o resto é da Indonésia) perdeu cerca de metade da cobertura florestal para plantações nos últimos quarenta anos.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007

Pode ser

O medo da radiação é um obstáculo importante à adoção mais ampla da energia nuclear, que poderia ser parte da solução contra o aquecimento global. O colunista Robert Matthews, do site de notícias inglês The First Post acredita que esse medo é exagerado e não tem base científica. Segundo ele, os estudos realizados com os sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki não confirmaram os prognósticos sombrios dos anos 50. Matthews critica, em particular, as medidas de proteção baseadas em premissas extremamente conservadoras, que implicam em custos altíssimos e segundo ele não trazem tanta vantagem assim.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2007