Natureza como sujeito
Vale lembrar que não é só a Bolívia que vem buscando aperfeiçoar sua política ambiental. Em setembro passado, o Equador aprovou sua nova Constituição, também dando mais importância ao meio ambiente. No documento, a natureza foi reconhecida como “sujeito de direitos”, isto é, com direito a “existir, perdurar, manter e regenerar seus ciclos vitais, sua estrutura, funções e processos evolutivos”. Também está proibida a privatização e qualquer forma de propriedade sobre serviços ambientais. →