Fotografar é bom, ruim é proliferar
Benson reconhece no artigo que as armadilhas fotográficas prestam relevantes serviços à conservação, inclusive revelando a existência de espécies desconhecidas. Mas recomenda que seu impacto seja estudado, porque a proliferação de câmeras indiscretas em florestas parece ter fugido de controle e os animais têm deixado claro diante delas que as acham irritantes. Segundo ele, estimativas apontam que há hoje pelo menos 10 mil câmeras clicando remotamente bichos em seus habitats naturais a serviço da ciência. →