Começa a surgir nos Estados Unidos uma nova geração de Sistemas de Gestão em Energia (EMS). Criado para reduzir o uso, os custos e as emissões de carbono associadas ao consumo de energia, o EMS nada mais é do que uma combinação de sistemas de gestão e soluções avançadas de software que auxiliam no gerenciamento do uso do recurso. Atualmente, cerca de 20% da energia consumida todos os anos nos Estados Unidos vem da demanda de edifícios comerciais.
Segundo pesquisa recém lançada pela empresa de pesquisas Pike Research, a aplicação recente da tecnologia da informação para o setor da construção comercial, junto com as mudanças na percepção sobre a energia como um ativo da empresa, fará com que o mercado de EMS demande 67,6 bilhões de dólares em investimentos, entre 2010 e 2020. Em 2020, a previsão das empresas de inteligência para o mercado de tecnologias limpas é de receitas anuais de 6,8 bilhões nos Estados Unidos.
Leia também
Direito ao saneamento básico: um dos pilares da saúde e de uma cidade sustentável
O tão aclamado direito à felicidade, numa concepção plena e utilitarista, perpassa por amplas condições de saúde para a população, que exigem a oferta de condições básicas de saneamento →
MT aprova norma que “converte” para Cerrado áreas do bioma amazônico
Objetivo é reduzir de 80% para 35% áreas que precisam ser protegidas. Segundo especialistas, mais de 5 milhões de hectares de floresta estão sob ameaça →
Projeto de US$5,5 milhões irá promover a criação de corredores na Caatinga
O recurso irá financiar o novo projeto Conecta Caatinga, anunciado em dezembro pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), em prol da conservação do único bioma 100% brasileiro →