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Cientistas americanos e canadenses revelaram que o salmão criado em currais marinhos à base de ração tem alta concentração de substâncias cancerígenas. Dizem que quem consome mais de 200 gramas por mês do peixe está correndo grave risco de saúde. O salmão de criação, alimentado com farinha e azeite de peixe, apresenta uma taxa de toxicidade superior à do salmão selvagem, que pode ser consumido com freqüência 8 vezes maior. Nos restaurantes, a maioria dos salmões vem de criadouros. As análises demonstraram que o salmão de criadouros europeus está mais contaminado do que o procedente das Américas do Norte e do Sul. No Brasil, o salmão vem do Chile.

Redação ((o))eco ·
2 de setembro de 2004 · 20 anos atrás

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