Para avaliar o desempenho e comprometimento de cada país, o IIED baseou-se nos relatórios de atividades, doações e propostas entregues em maio de 2011 para a Organização das Nações Unidas (ONU). Foram criados 25 critérios a partir de três questões centrais: se as informações do relatório estão claras e são adequadas; se os métodos para estabelecer a alocação do financiamento do clima foram claramente definidos e se os dados foram apresentados de maneira adequada em relação aos projetos individuais propostos.
![]() |
Nesse quadro, o IIED ressalta a necessidade de criação de um registro de fundos, supervisionado por um comitê responsável, a fim de que sejam monitorados e detalhados os financiamentos propostos para mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Sem isso, fica difícil evitar a corrupção, ineficiência e redundância do uso da verba, que pode acabar em locais inadequados e/ou pouco necessitados.
Fica aí mais uma meta a ser cumprida e acordada na COP 17, em Durban, África do Sul, neste final de ano.
Leia também
Instituto mira na proteção do Cerrado, um dos biomas mais ameaçados do país
Universidades e centros de pesquisa querem integrar ciência e políticas para impulsionar conservação e desenvolvimento →
#esselivroéobicho
Poucos são os livros informativos que apresentam às crianças – com arte, ciência e estética – a diversidade da #faunabrasileira →
Resex do Marajó alia tecnologia à conservação para proteger biodiversidade
Iniciativa da IUCN e empresa chinesa monitora indicadores das mudanças climáticas na Resexmar de Soure, para melhorar adaptação local à crise do clima →



