A jaguatirica (Leopardus pardalis) é o animal homenageado por ((o))eco esta semana. Encontrado desde o México até o nordeste da Argentina, é um felino de porte médio, pesando em média 11 kg. Se alimenta de pequenos mamíferos, aves e repteis, mas presas maiores tais como pacas e tatus são vitais para a subsistência da espécie em uma região.
Salvador Dali domesticou uma jaguatirica. Ela se chamava Babou e o pintor espanhol a levava para restaurantes de luxo em Nova York. Até 1996, a espécie era considerada vulnerável pela IUCN, mas a caça de Jaguatiricas foi proibida em diversos países, inclusive o Brasil. Atualmente, é categorizada como menos preocupante (LC) na lista vermelha da IUCN. Foto: Spencer Wright |
Leia também
G20 lança até o final do ano edital internacional de pesquisa sobre a Amazônia
Em maio será definido o orçamento; temas incluem mudanças climáticas, risco de desastres, justiça ambiental e conhecimentos indígenas →
O papel do jornalismo na construção de uma nova mentalidade diante da Emergência Climática
Assumir a responsabilidade com a mudança de pensamento significa assumir o potencial do jornalismo em motivar reflexões e ações que impactam a sociedade →
ICMBio tem menos de R$ 0,13 para fiscalizar cada 10.000 m² de áreas protegidas
Acidente com servidores no Amapá escancara quadro de precariedade. Em situação extrema, além do risco de morte, envolvidos tiveram de engolir o próprio vômito →