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Fim da urgência

O Executivo retirou, nesta quarta-feira, a urgência constitucional de três projetos que trancavam a pauta do plenário da Câmara, entre eles o Projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas. Tasso Azevedo, diretor de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, ainda acredita que o projeto possa ser votado hoje, mesmo sem a urgência constitucional. “Estamos batalhando. Hoje é o limite. Caso não passe, vai complicar”, disse. Se sair da pauta, a proposta, que é a principal aposta do Governo para estimular o desenvolvimento sustentável na Amazônia, só deve ir a plenário no segundo semestre. Na melhor das hipóteses. “Perdemos o timming. Agora pode levar anos para efetivar esta aprovação”, disse a deputada Maria Helena (PPS-RR), presidente da comissão da Amazônia.

Lorenzo Aldé ·
29 de junho de 2005 · 20 anos atrás
  • Lorenzo Aldé

    Jornalista, escritor, editor e educador, atua especialmente no terceiro setor, nas áreas de educação, comunicação, arte e cultura.

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