Notícias

Explicação

Em resposta à manifestação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que na semana passada ficaram dois dias acampados em serrarias da cidade catarinense de Anita Garibaldi, a Barra Grande S.A (Baesa) negou que estivesse desrespeitando o acordo que firmou com a entidade. O MAB acusa a empresa de desviar a madeira cortada da floresta de araucária (que hoje virou o lago da hidrelétrica) para outros fins que não a construção de casas populares. A Baesa diz que o termo define a construção de 66 casas, das quais 62 já estão prontas. E que vai entregar o que sobrou da madeira à prefeitura da cidade no final de abril, quando todos os domicílios estiverem erguidos. O MAB reclama que a madeira restante (e supostamente desviada) serve para fazer outras 450 casas.

Redação ((o))eco ·
26 de março de 2007 · 19 anos atrás

Leia também

Notícias
19 de dezembro de 2025

STF derruba Marco Temporal, mas abre nova disputa sobre o futuro das Terras Indígenas

Análise mostra que, apesar da maioria contra a tese, votos introduzem condicionantes que preocupam povos indígenas e especialistas

Análises
19 de dezembro de 2025

Setor madeireiro do Amazonas cresce à sombra do desmatamento ilegal 

Falhas na fiscalização, ausência de governança e brechas abrem caminho para que madeira de desmate entre na cadeia de produção

Reportagens
19 de dezembro de 2025

Um novo sapinho aquece debates para criação de parque nacional

Nomeado com referência ao presidente Lula, o anfíbio é a 45ª espécie de um gênero exclusivo da Mata Atlântica brasileira

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.