Análises
3 de abril de 2006

De olho no que está por vir

De Carlos Gabaglia Penna Prezado sr. EditorExcelente a entrevista "de olho no que está por vir", de Sérgio Besserman. Ele aborda um tema considerado tabu, o aumento do consumo, o qual - combinado com o crescimento populacional - funciona como a grande alavanca da degradação ambiental. Creio que faltou ao Besserman enfatizar que a ideologia do crescimento econômico é suicida, por ser fisicamente insustentável. Não há crescimento linear no mundo real e, acompanhando a expansão da economia [que considero desnecessária], a deterioração do meio ambiente também cresce de forma exponencial.Em relação às favelas do Rio, tenho sérias dúvidas quando o entrevistado afirma que o crescimento dessas comunidades não é preocupante. O que eu constato é uma expansão permanente das favelas, pelo menos na Zona Sul. Não é uma questão de "percepção", mas sim de comprovação factual. Posso listar um sem número delas onde a expansão é contínua, sem falar na criação acelerada de novas favelinhas. A doação demagógica de títulos de propriedade será um bom estímulo para a expansão dessas chagas urbanas...Cordialmente

Por Redação ((o))eco
3 de abril de 2006
Reportagens
3 de abril de 2006

Os pulmões agradecem

Qualidade do ar em São Paulo melhorou no ano passado. Renovação da frota de automóveis e fiscalização reduziram a poluição. Mas o ozônio ainda preocupa.

Por Aline Ribeiro
3 de abril de 2006
Notícias
31 de março de 2006

Logo quem!

O presidente do Instituto Ambiental do Paraná, Rasca Rodrigues, envolvido em diversos casos de emissões de licenças irregulares para desmatamento, inclusive de araucárias, é cotado para ser o próximo secretário de Meio Ambiente do estado. Luis Eduardo Cheida, que ocupa a pasta, vai se candidatar a deputado estadual.

Por felipe Felipe Lobo
31 de março de 2006
Notícias
31 de março de 2006

No apagar das luzes

Antes de deixar o governo de São Paulo, Geraldo Alckmin criou por decreto a Estação dos Banhados de Iguape, no litoral sul do estado. A unidade é vizinha à Estação Ecológica Juréia-Itatins e vai permitir a preservação de mais 16,5 mil hectares de Mata Atlântica na região.

Por felipe Felipe Lobo
31 de março de 2006
Notícias
31 de março de 2006

Empresários no mato

Para aqueles que desejarem aprender mais sobre questões ambientais e ao mesmo tempo aprimorar a relação com colegas de trabalho e consigo mesmo, a solução pode estar no Parque das Neblinas. Uma reserva particular que abriu espaço para treinamento empresarial.

Por felipe Felipe Lobo
31 de março de 2006
Notícias
31 de março de 2006

Skate nas alturas

O campeão mundial de skate vertical em 2000, Bob Burnquist, foi atrás de uma aventura um pouco mais, digamos, complicada. Saltou de skate no Grand...

Por felipe Felipe Lobo
31 de março de 2006
Notícias
31 de março de 2006

Pantanal protegido

Na semana que passou, profissionais de 25 unidades de conservação do Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso participaram do primeiro curso de formação de guardas-parque no Pantanal. A princípio, o curso seria só para funcionários de reservas particulares, mas notou-se que as unidades de conservação estaduais e federais da rtambém precisavam de uma ajudinha. O curso foi organizado por ongs e o setor privado.

Por felipe Felipe Lobo
31 de março de 2006
Notícias
31 de março de 2006

Entregaram a conta

O pessoal do Fórum Nacional de Áreas Protegidas calculou quanto é preciso para implementar, com estrutura mínima, as 278 unidades de conservação federais existentes no Brasil. Na ponta do lápis deu R$1,8 bilhão. Agora se o negócio for sério, para mantê-las funcionando serão necessários mais R$ 395 milhões por ano. A matemática toda foi entregue a representantes do governo brasileiro na COP 8, como informou O Globo.

Por felipe Felipe Lobo
31 de março de 2006
Notícias
31 de março de 2006

Denúncia

O superintendente do Ibama do Paraná, Marino Gonçalves, aproveitou o encontro ambiental em Curitiba para entregar ao Ministério Público Estadual um relatório com denúncias contra o Instituto Ambiental do Paraná (IAP). O documento revela que o IAP teria liberado licenças de corte e retirada de madeira ilegais, como corte de araucárias. Os dados foram coletados durante a Operação Araucária 6, realizada em janeiro e fevereiro, como conta o Paraná-online.

Por felipe Felipe Lobo
31 de março de 2006
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