
O filme explica a formação pantaneira, revela tradições do homem pantaneiro, a importância do gado na ocupação regional, rememora a Guerra do Paraguai e traz relatos de personagens pioneiros, como os Kadiwéu, índios que acompanharam o desenvolvimento local com o ecoturismo, hoje uma das principais fontes econômicas da localidade.
A trilha sonora conta com músicos e compositores tradicionais do Mato Grosso do Sul, como o poeta Emmanuel Marinho, o Grupo Acaba e Gabriel Sater, filho do violeiro Almir Sater.
De Paula circula pela região desde a década de 1980, quando atravessou todo o Mato Grosso do Sul e fez seus primeiros ensaios fotográficos. Na expedição para o filme, percorreu fazendas, a Estrada Parque do Pantanal, a Serra da Bodoquena e as cidades de Bonito, Corumbá, Jardim e Miranda.
Pantanal no ar é seu segundo documentário. O primeiro foi o premiado Karaja, sobre os índios Carajás da Reserva Indígena da Ilha do Bananal, no Tocantins.
A produção teve patrocínio da Agência Ar, Prefeitura Municipal de Bonito, Sebrae Mato Grosso do Sul, Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul e apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.
Leia também
Quase a metade dos ambientes aquáticos do mundo está gravemente contaminada por lixo
Estudo de pesquisadores da Unifesp sintetizou dados de 6.049 registros de contaminação em todos os continentes ao longo da última década →
Como as canoas havaianas podem ser aliadas à pesquisa sobre microplásticos?
Pesquisadores da UFC desenvolveram uma nova metodologia capaz de captar dados relacionados a microplásticos com baixo custo e sem emissão de CO₂ →
Macaco-aranha-da-cara-branca é destaque de pesquisa e turismo no Cristalino
Retomada do monitoramento do macaco na RPPN Cristalino revela novas informações e ajuda a promover turismo e Rota dos Primatas de Mato Grosso →





